CALDEIRÃO CULTURAL – O que é cultura?

CALDEIRÃO CULTURAL – O que é cultura?

O que é cultura? De acordo a antropologia de Eduard Brunett Tylor, cultura é todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis; costumes ou qualquer outra capacidade ou hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade.

Como aprendemos sobre a cultura? Há várias formas e maneiras de se aprender sobre a cultura, uma delas é a forma assistemática que se aprende com o próprio convívio. Por exemplo: no Brasil temos diversas regiões com sotaques diferentes. Se uma pessoa nasce no nordeste mais cresce no sul. O seu convívio com a cultura gaúcha fará a pessoa se adaptar aos costumes e sotaques dessa região, devido ao contato direto da convivência. Essa é uma forma assistemática cultural, aprendida pelos costumes.

A forma sistemática cultural é mais organizada e é aprendida com nossas instituições sociais, principalmente, aquelas que são mais formais. Ex: O inglês como aprendemos o que pode e o que não pode ser dito. A forma sistemática e assistemática caminham juntas.

Nossos traços culturais é o menor elemento da cultura e não pode ser compreendido separadamente porque é ligado a uma característica específica de cada cultura. Como o cocar indígena tem significados específicos dependendo de qual etnia se fala.

Os traços culturais não podem ser vistos ou entendidos separadamente. Mais quando reunidos se tornam um complexo cultural.

Um padrão cultural são traços característicos que a cultura tem que se transforma em repetições. Como por exemplo: o uso de vestimentas, uma moda tem padrão compartilhados.

A cultura erudita é capital cultural acumulado. Que é o conhecimento, elementos cotidianos, experiências que são acumuladas a parcelas culturais. São padrões culturais mais elevados a uma cultura nobre.

Cultura e sociedade é um assunto bastante abordado nas provas do Enem.

A cultura popular é uma cultura ligada a folclore e tradição.  Uma cultura em massa.

A cultura é arte, é vida. O mundo sem cultura seria um povo sem história, sem memória, sem alicerce.

A cultura é a arte de amar, é aprender as diferenças e respeitá-las. Nosso país é recheado de sotaques, tradições e culturas oferecidas por cada região.

No nordeste temos um povo valente, com seus sotaques carregados, suas histórias do cangaço e de guerras que atravessam gerações. Uma culinária diferenciada a cada região. Uma mistura de cores, danças e sabores. A mistura de portugueses, índios e negros formaram a cultura brasileira, a miscigenação de grupos étnicos deram a cultura brasileira uma diversidade cultural predominante a cada região.

No continente asiático temos uma cultura mais reservada e completamente diferente da nossa. A dança bharathanatyam se tornou a mais popular da Índia, uma dança com poucos movimentos e reservada, mantendo sempre a compostura de quem a dança.

A cultura asiática é marcada por muita riqueza e suas culinárias ardentes recheadas de curry. Um povo conservador em suas crenças e costumes..

Em minha trajetória na The Bard, quero trazer a cada eleitor tradições, idiomas, culturas e religiões de povos de diversas nações.

Em nossas conferências book fair realizadas pela Confereración Internacional Del Libro, pude conhecer pessoas de diversas nacionalidades, cada um apresentando sua cultura em nossos eventos. Somos povos diferentes de características marcantes, porém unidos em um único objetivo.  Conhecer e aprender a cultura uns dos outros. Assim unificados povos, raças e nações no aprendizado.

No quadro “Caldeirão Cultural” quero apresentar a vocês cada país, estado e cidades de diversos países e linguagens. Aprender e conhecer junto a cada leitor o que a cultura representa para cada um de nós, o que ela nos trás e os benefícios de nossa aprendizagem.

Educação nunca é demais para quem tem a sede de vivê-la todos os dias. Nosso caldeirão terá um sopão cultural a cada edição. Traremos a você o mundo dentro da The Bard.  

Como Embaixadora Cultural terei o compromisso firmado com cada um de vocês, em mostrar que a cultura é a vida em abundância dentro de cada um de nós independente da categoria. É reviver e recriar laços, deixados a nós de gerações em gerações. É manter viva a memória de povos que lutaram para que hoje, nossa geração tivessem acesso ao que eles não tiveram.

Como escritora trago em meus conteúdos, uma linguagem de mulher para mulheres. A importância do amor próprio, do auto conhecimento e a libertação de relacionamentos tóxicos. A importância e a liberdade que a solitude nos trás.

Fazer com que cada mulher entenda que a solidão não é estar só. Que perante a ela conhecemos a paz em estarmos a sós com nós mesmo. A importância de contemplarmos nossa própria companhia e aprendermos a sermos felizes sozinhas. A deixarmos ir quem não quer ficar, a cortar cordões umbilicais que nos predem a relacionamentos tóxicos, a vivermos nosso luto sem entrar em desespero.

Como escritora tenho uma linguagem direta para as mulheres, para que elas, abram os olhos para sinais que ás vezes não enxergamos, antes de nos envolver com alguém. Tento deixar um sinal de alerta para que antes de se envolverem, procurem saber a índole e histórico da pessoa.

Como embaixadora cultural, trago a oportunidade para artistas iniciantes e de estradas longas, a chance de se apresentarem nos eventos internacionais organizados pela Confederación Internacional Del Libro. Fundada pelo peruano Alan Morales e o mexicano Celso Salvatierra. Promovendo a cada mês, eventos em países diferentes, durante todo o ano. A cada participante damos um certificado internacional no idioma de acordo com o país, onde  está sendo realizado o evento. Nossos eventos acontecem presencialmente e virtualmente, sendo transmitido para todos os países do mundo. Assim, cada artista de diversas nacionalidades se apresentam gratuitamente em nossos eventos book fair, apresentando suas categorias culturais para todo o mundo.

Como colunista espero atender às expectativas dos leitores. Fazendo jus à aquilo que me foi confiado.

Agradeço imensamente à revista The Bard pela total confiança em mim depositada. Darei e farei o meu melhor.

Atenciosamente.

Por PATRÍCIA NASCIMENTO

Pular para o conteúdo