Prólogo “O homem é muito mais homem pelas coisas que silencia do quê pelas que
REVISTA THE BARD
EDIÇÃO JULHO E AGOSTO – 2022
Vol. 3, Nº 14 – JulAgo./2022
Prólogo “O homem é muito mais homem pelas coisas que silencia do quê pelas que
Relato verídico Foi lá pelos idos de 1939 numa cidade do interior de São Paulo,
Horas insone, e a torturar-me eu vago na languidez de um mar de nostalgia. A
Na viola ou embolada Cantador ou cordelista Cada um é um artista Na arte do
Devires desgovernados Digital desilusão Discussões débeis Dúbias Dilacerante desterro Distúrbios distraem destinos Descortinam desatinos Dramas
A lua, ouviu meu grito E disse: grite mais alto…. Grite! Grite… Sabes que sempre
Há tanto em mim que não existe mais… Está aqui e não habita Quantos cortejos
Pássaro que todo dia vem no meu quintal a cantar. Eu não vejo o seu
Em Minh ‘alma, há partículas Inapagáveis de fé Sou mulher de fibra, sou clarão Acredito
Éramos inseparáveis Te cobrei fidelidade Lealdade Afinal Carreguei seu peso Senti a dor De cada
Me agarro Me prendo a paredes Para não tombar Deixar de existir Me seguro Com