Não sei qual favo de mel: Vem tantas palavras São versos doces No silêncio mudo
REVISTA THE BARD
EDIÇÃO JULHO E AGOSTO – 2022
Vol. 3, Nº 14 – JulAgo./2022
Não sei qual favo de mel: Vem tantas palavras São versos doces No silêncio mudo
Aonde pensa em se esconder, Se o medo vem de dentro? Como fugir do que
Vivo desenhando tuas linhas, Nos esboços de meus desejos Por onde regularmente caminhas Gracejando meus
No berço esplêndido Da imensidão da Amazônia Muitas vezes perdido Até mesmo abatido Porém, não
O desgaste da dor não cede dó Por exalos salgados entre espinhos Esse cálice encheu-se
A sinceridade havia em mim, Foi assim em meus desatinos, Se não o fosse, não
“Encantamento gostoso de amor No toque de suas mãos, o calor Sinto que a chama
É preciso chegar, descobrir, subverter, inventar um novo tempo O tempo não nos deixa opção,