REVISTA THE BARD
EDIÇÃO MAIO E JUNHO – 2024
Ano 5 – Nº 25 – MaiJun/2024
Escrever prosa poética é um desafio aos prosadores e poetas, pois conciliar prosa e verso
Para ti, meu amigo, confesso-te! Não sou poeta de nada!… Não sou nada!… Somente surfo
Não me conforme em seus medos. Em seus passos limitados Em seus planos engessados Em
Um dia este corpo se esvai pairando sobre o solo o algor mortis do calor
Bravo pintor das estrelas altivas, De tintas flamejantes, arrojadas, Nas telas, poesias cravejadas, Soerguendo-se em
No fim tudo vira começo No meio a ilusão do tempo A expectativa do impossível
Sinto tanto a sua falta Sinto tanta falta enquanto A distância nos separa Cada um
a minha infância foi tão curta que nem percebi que alguns brinquedos me chegaram intactos
todo esse tédio me atravessa como se eu fosse um fantasma eu não sou feito
Trajada de preto, caminha triste pelos cantos. Penelope, a mais jovem da sua descendência e
Estou deitada numa confortável cadeira de linho de riscas azul índigo e branco, numa bela
Quando era criança, muito corria através da noite, assustada pelo que estaria talvez escondido, pronto
A noite era sempre sua maior razão para viver.
Nestas ruas escuras da cidade, tudo é perigoso. Mas é ainda mais perigoso quando você
Ele se mirava, se apalpava, se sentia. Estava totalmente nu
O ainda nenê Brasil tem uma boa relação com a
Eu segurava na mão do meu menino agora já barbudo e tirava a ferrugem das
07 de janeiro Encontrei-me comigo no espelho. Estava um dia mais velho. Não me lembro
Três mulheres incríveis, cada uma com sua história, cada uma com sua vivência, mas aprendi
