Oh, excelso das damas, Que nossos espíritos eternos, Vejam o que fulguras do firmamento, E
REVISTA THE BARD
EDIÇÃO MARÇO E ABRIL – 2023
Ano 4 – Nº 18- MarAbr./2023
Oh, excelso das damas, Que nossos espíritos eternos, Vejam o que fulguras do firmamento, E
Há anos vagava Extraviada minha’lma Sedenta água a procurar, Nos rastos que dei Cabanas vazias
Cama em chama aconchega corpo quente torpe que inflama a noite silente resvalando doce drama
Não era preguiça a minha sina era a essência da brasilidade malandra(mente) esticando o olhar
Noite escura que vejo na minha vidraça Sombra escura que passa Veio ver minha vida
(I) Quando o rouxinol se alenta E regressa a florescência Co’o verde, azul e magenta,
Eu já refiz meus passos Me bandeei pra outros lados Me deitei em outros braços
Embaixo de uma roseira, apreendo a poesia… Poesia que faz da roseira uma trepadeira… Vi