somos tão acostumados a nos sentir pressionados que quando tudo vai bem pouca coisa já

A masmorra do sim claro Ossos crus Vidas secas Cascateando um bafo informatizado Letras não

“Nada do que é humano me é indiferente Públius Terêncio (II a.C.) I Homem, criatura

Não se pode segurar o tempo Ele voa como os pássaros Pode até passar lento

Um grito em silêncio distante Teu script em um breve instante Se acaso tua vinda

Nos quadros daquele perfil As partes se repetem, atraentemente: o mesmo corpo e rosto Discursos

Solidão Como você maltrata Vai e volta Vem e fica Ganhando e condenando A minha

Um pequeno caminhar converge a minh’atenção: pequenas passadas, o som, quase inaudível, na madeira que