Escultura, História e Poder: O homem em busca de sua (im)perfeição

Escultura, História e Poder: O homem em busca de sua (im)perfeição

 A escultura não está somente para sua a beleza em si, realçando a integridade de uma inteligência sendo transcrita em formas que venham elencarem, o homem como centro de todo conhecimento, mas que sim possa fazer com que as forças da natureza estejam investidas com um toque de suavidade em vim a realizar todos os seus desígnios de conquistar por completo do mundo das idéias.

 Um mundo que em torno de uma visão schopenhaureaniana, “faz da sua vontade”, um forma de colocar arte como um estentor de sua libertação do senso-comum, elevando movimentos mentais, que assim venham a consolidar um sentido lúdico, que é necessário se reinventar a cada instante, e transcender os seus limites, se renovando sempre.

 Desde os Jônios, passando pelos os faraós do Egito, chegando a arquitetura dos babilônicos, ao silêncio metafísico dos chineses, caminhando na calma japonesa, se domiciliando na desconfiança dos povos pré-colombianos, transformando a pedra bruta, em um cunho de trazer a imaginação para um antropo de moldar a imagem como sendo um plantel histórico, de elevar a subjetividade, a escultura é um ângulo de dialética entre concreto e o abstrato, que assim vai realçando a identidade e cultura de um povo, bem como caminha para extenuar uma gama, de que a intelectualidade não precisa inteiramente está focada na comprovação ou reprovação de um algum fator ou dado, que tenha que estar dentro de cânone científico crítico – empírico, e sim confirma, que é necessário sempre procurar se reinventar perante as imanências de uma historicidade, que vocifera de forma implacável, que o tempo vai sendo construído através do trabalho de demiurgos, que ousam desafiar a rigidez do material bruto, que assim vai sendo redesenhado, procurando no inconsciente do escultor, algum estupor que venha refazer sua história de forma a entrelaçar diferentes maneira de “estar e ser no mundo”, produzindo rebeliões contra um existencialismo nefasto, sem a contemplação do belo.

 “O Belo, que segundo as palavras de Howard Gardner, em suas múltiplas inteligências, enfoca a necessidade em ensinar o valor do belo, mas que esse belo, contenha uma álgebra de conhecimento que venha a transformar o ser – artístico dentro de cada pessoa”, que passando dentro do sentido de “grupos criativos”, aqui esmiuçando a concepção sociológica de Domenico De Masi, venha a remodelar a natureza de criação e argumentação individual, não somente estando na admiração pela forma, mas sim que sua estética, seja auspiciada, a redefinir, uma visão dialética do homem, em torno da sua capacidade modificar e criar novos adjuntos de redefinição do que seja arte.

 Uma arte que paradoxalmente ensina, mas ao mesmo tempo doutrina, não nos esqueçamos por exemplo que Adolf Hitler, continha grande apreço pela filosofia e artes helenísticas, e que na sua paranóia de fazer o “Reich de Mil Anos”, usou de um forte senso de racionalismo para se chegar, a conceber uma mística ao qual o “líder, estaria observando a tudo e a todos de maneira ininterrupta”, ou seja que tudo dentro da Alemanha tinha que conter um traço de lembrar sempre de sua imagem, e de como ele estava de forma onisciente a vigiar seu povo, a todo instante, por isso mandou esculpir vários bustos seus por diversos locais públicos.

 Algo que não foi muito diferente de Stalin, que tinha bustos seu expostos por muitos locais da Antiga União Soviética, ao qual continha um misto de pavor e respeito, diante sua imagem triunfante de conquistador e da autonomia nacionalista soviética, acompanhada pela sanha vigilante constante, do líder implacável diante dos seus inimigos.

 Mao Tsé Tung, também não ficou atrás, realizando a construção de esculturas ao longo de Pequim, ao qual o grande timoneiro, fazia questão de fazer do seu povo algo que fosse não somente veneração, mas sim de uma bajulação sem procedentes, de que ele estava sempre por perto, pronto para construir novos laços fraternais, como também para lembrar, que a obediência aos seus objetivos, tinha que ser praticamente quase, psicótica, sem conter o risco de parar defronte a um pelotão de fuzilamento, como desertor.

 Arte e Política são caminhos ontológicos que se cruzam, visando doutrinar, mas que passam por diacronias, de que dessa doutrinação, podem tanto estarem, em torno de uma epistemologia que venha a libertar homem da sua ignorância, como a produzir reforços mentais, de uma consternação coletiva, quanto a frisar uma liberdade maiêutica, que venha a se rebelar contra poderes estatais que estejam conservados, a se manterem em sua condição de alerta a estarem, em todo o momento, entrevendo atitudes que não contenha mudanças humanistas claras no psicológico perseguidor, de cada um de seu membros.

 Ou seja, é necessária uma arte que produza uma individuação libertária que também esteja, como fez Aleijadinho, um utensílio de inteligência que produza tanta a contemplação como a consternação, perante os usos e abusos do homem pelo próprio homem.

 As Artes Plásticas tem como uma de suas vitalidades, sair de uma factologia excludente, mas que também produza armas mentais contra um sentido filosófico controlador, em reproduzir uma adoração cega pela forma, sem entender o seu contexto heterogêneo cultural por de trás da sua criação, e que não seja um viés existencial unicamente voltado à contemplação e adoração, mas sim de ação.

 Ou seja, se utilizando dos princípios de Walter Benjamin “que a obra de arte não seja unicamente algo técnico”, mas sim que venha a se constituir como construtora de novos sujeitos do aprender, que assim encontrem seu próprio caminho de intelectualidade, fazendo um clivo de provocação, tanto de indignação, chegando reflexão crítica.

 Uma reflexão, que não contenha a tanatologia de reflexos condicionados, que apenas somente olhem e olhem, mas sim que faça um olhar de agastar e desconstruir a forma, segundo seus próprios julgamentos.

 O historiador da arte Pierre Francastel considera a arte “como uma realidade figurativa”, que ao mesmo tempo representa, mas condensa o homem a ser belo naturalmente, e nas visões particulares de cada um, venham a condenar o que pode ser classificado como descartável ou aproveitável, ou seja o belo é algo relativo.

 Quando chegamos ao ponto de descaracterizar algo ou alguém, não é porque tenhamos diretamente algum tipo de preconceito implícito, mas sim que às vezes a sensibilidade do artista, não conseguiu adentrar nas profundezas de todo nosso aparelho psíquico do seu apreciador, que pudesse assim colocar, novas diretrizes de resplandecer uma inteligência que visse assim a adorar ou bajular seu trabalho, de maneira uniforme.

 Nisso, uma arte – crítica, é mais do que vital valor para se produzir um sentido de vida política, que possa desenvolver uma empatia lúcida por seus semelhantes.

 A escultura encanta com seu toque psicanalítico, que faz o homem ter em seu entorno, armas para uma superação, de ficar sempre postergado ao senso-comum, levando a uma dialética, que passa pelos talentos das mãos, que venham assim retratarem uma realidade específica, como também a realizar, homenagens e louvações.

 Dentro do sentido da arte – sacra, está um sinal divino, ao qual a figura de um cristianismo brasileiro foi sendo comedido por novas experiências metafísicas de estar conjugado, a narrativas artísticas estéticas e sinestésicas, ao qual o corpo é induzido através da fé, e ser colocando como um sentido espiritual, em fraseologias que levam para uma invocação de arte, ao qual, o inconsciente é apresentado como uma simbologia de como o “homem está nu”.

 Segundo as palavras do psicoterapeuta Carl Gustav Jung, “arte eleva uma psicologia na busca de novas imagens a serem vividas”, que assim venha a produzir um sentido estético, tanto de homenagear, mas ao mesmo tempo estar dentro de um cronótopo, ao qual aprender, eleve o sentido questionador, de deixar o registro material da criatividade, detendo muitas atividades, em produzir uma simbologia, que vai ganhando vida própria, produzindo diferentes formas de prazeres.

 Desde os prazeres da devoção, para a conjuração, e chegando até o “tesão”.

 Na série de flmes de terror Hellraiser baseados nos livros do escritor e roteirista Clive Barker, Pinhead o vilão principal tem sua presença invocada através de sangue humano que acidentalmente o libera da sua prisão dentro uma estátua apavorante, que retrata os prazeres mais profundos e profanos da alma humana, e que assim vai sendo construído seu reinado de terror, junto com seus cenobitas.

 Em Os Caça Fantasmas, de 1984, duas imagens de petrificadas em um prédio de Manhattan, representam guardiões em forma canina (uma espécie, Hellhounds), que aos quais se apoderam de Sigourney Weaver e Rick Moranis para chegada da entidade Gozer representando a destruição, que não deixa de ser uma alusão, quanto à importância da obra de arte, (de base escultural) é feita de maneirismos que venham a lapidar a subjetividade como uma maneira de estar no mundo, mas que transita na questão de um linguajar, ao qual a humanidade possa se adaptar e modificar realizando novas conjecturas, de uma sinopse em ver a escultura não somente como expressão artística, mas sim algo que guarda e desperta mistérios acerca de como o homem está sendo alijado a sempre, se reconfigurar, entre antagônicas formas se construindo intrepidamente, como um ser pensante e atuante, em espaços que vão desde o concreto ao abstrato.

 Não podemos deixar de lado também que a adaptação cinematográfica de O Exorcista de 1973 do escritor William Peter Blatty, explora a importância da arqueologia, e a história da cultura material, como uma ornamentação a realizar estudos de uma projeção em se fazer história através do culto religioso, no caso aqui o de Pazuzu, o Deus do Vento assírio, que diretamente é um dos personagens principais da trama, ao possuir a garotinha Reagan interpretada por Linda Blair, ao qual não mostra seu espectro por completo, mas que através da sua imagem esculpida, encontrada em escavações no Oriente Médio, feita pelo Padre Arqueólogo, Lancaster Merrin (Max Von Sydow), vai tomando conhecimento das implicações do Demônio, contra a fé cristã.

 De certa maneira nesse sentido de esculpir, e ao mesmo tempo amedrontar, está um caminho para tecer liberdades de fenomenologias, que fazem da obra de arte um dualismo entre educar e contemplar, mas que também detém um clivo semiológico, de avisar o homem acerca dos seus limites e também de suas possibilidades, quanto à reprodução de uma significância de conhecimento, em provocar a criatividade, que ao mesmo tempo, coloque, limites quanto o desenvolvimento de um pragmatismo, a adentrar em um caminho de argumentação, quanto à estética de esmiuçar cunhos frenéticos de ma escultura que possa ser um objeto de adoração, como também racionalista em torno dos mais variados dilemas humanos.

 No Renascimento, o mecenato ligado as famílias católicas tracionais, continha um objetivo sacro de tanto impressionar pela palavra, ou seja, pela pregação como também em buscar através das imagens, colocarem o medo, como uma forma de limitar a questão de um livre – pensar, que assim contivesse o despertar de um sentido tácito da razão como instrumento para sanar o surgimento das dúvidas humanas.

 De certa forma, isso era uma forte crítica ao aristotelismo, e a uma lógica do pensamento clássico, que assim pudesse refutar os dogmas cristãos.

 Como as imagens descritas no Livro do Apocalipse Bíblicos, suas pinturas tinham um poder extraordinário, de através das cores, representarem o temor, e o pavor que desobediência a Deus poderia causarem, malefícios terríveis.

 Porém não era só temor, e sim o clamor, para fazer das imagens de santos, anjos e arcanjos, uma escultura, que ganharia um sentido de uma rentabilidade capitalista muito grande, pelos quais as pessoas poderiam assim levar o seu “ídolo celestial” de devoção para a casa, e assim se acentuar, e muito o fator de acumulação de capital, através da venda e de certa “exploração da fé’, advinda do comércio da arte divina.

 Dentro da teoria da “indústria cultural de massa”, o sentido religioso, empreendeu um forte atributo intelectual, de fazer das pessoas, um estereótipo explorador de venda da fé, aos quais usando da sua devoção viril, se tornaria, um sentido de empreender um falso letramento, que contivesse a crítica, como algo orgânico, ou seja, que não chegasse a todos os membros da sociedade civil.

 Para essa idéia de cultura de massa, com base nos dogmas cristãos, o uso e manuseio sistemático da fé, estava encarcerado a um maniqueísmo eloqüente de apoio a essa práxis financeira.

 Karl Marx, descreveu “a religião, (com o destaque para o cristianismo), sendo o ópio do povo”, um vício em cultivar a reles aparência de conter uma consciência pessoal de abjuração, aos quais seus pecados seriam perdoados pela obediência quase que cega, aos proclamas pétreos da Igreja, como também a promoção e venda de indulgencias que assim movimentavam um grande sentido comercial, aumentando os lucros da Santa Sé.

 Utilizando da Simplicidade demonstrada por Jesus Cristo, bem relatado pelos Evangelistas, a ordem franciscana, vai apresentar fortes críticas à forma que alta cúpula da hierarquia católica tratava as pessoas mais humildes na transição entre Idade Média e Idade Moderna, se valendo da pobreza e dos desapegos materiais, que o Nazareno, disseminava por entre suas parábolas, o que levou a um choque sistemático – teológico entre questões do mundo físico com o mundo espiritual, sendo s argumentado pelas autoridades clericais, que mesmo com a “lucidez divina do Filho de Deus, em se fazer pobre”, era necessário, um sentido de riqueza material para os “predestinados”, guardadores da congregação da fé, que teriam a graça de conter os bens matérias necessários para assim poderem, não cair na tentação de através a miséria serem seduzidos, pelas “armadilhas” infernais orquestradas pelo Diabo.

 Ou bem seja, a obra de arte plástica, de uma maneira geral, bem como a dar ênfase à cultura polifônica, representa tanto um conhecimento que possa fortalecer a libertação do homem, como também uma promoção de individuação a enjaular, sua contemplação do belo, através de interesses institucionais e de classes dominantes e abastadas, que somente enxergam, um disparate nostálgico, em não se respeitar, os limites de uma “ética”, que produza um psicologismo tácito, em realizar dentro do seu espaço de ação mental, em entender a obra de arte com extenuante de admiração pura, em toda sua integridade e forma onde as pessoas ao seu bem entender, venham a favorecerem, a proliferação de camadas psicológicas, valorizando uma percepção, em não exclusivamente ver o aspecto físico de um trabalho artístico, mas se envolver dentro de uma formatação idealística, a ver o seu fator criativo, não unicamente como um acontecimento em de apreciação em especial, sobre determinado ponto de coesão e lapidação do sensível, mas sim que venha, a reproduzir o sentido de “kalokagathia”, em que o bom e o belo, também necessitam conter uma atividade neurológica, de realizar um multiculturalismo, tanto de interpretação de suas métricas, como de proteção da sua suavidade e leveza.

 As Artes Plásticas podem serem classificadas como um engrandecimento da imaginação, que vai ganhando o escopo filosófico, de buscar no acaso das idéias, uma suavidade mentalista, que ao mesmo tempo possa provocar uma subjetivação da leveza e dureza intelectual, perante as piores adversidades humanas.

 Dentro do afeto, está um projeto de lançar novos pensamentos que venham, a enrijecer a importância da forma, em valorizar um alicerce de consciência, que demonstre o sentido realístico do belo.

 Um belo, que não tenha a prioridade de estar univocamente, em torno de atavismos gregos e romanos, como fez Nietzsche, quando projetou uma arte com preâmbulos ligados a Dionísio e Apolo, que fazem uma díade entre o bem e o mal.

 A Escultura retrata desde a Pré-História, uma das formas mais elementares do homem, em procurar demarcar sua passagem por entre os tempos, que assim esteja comiserada tanto a retratar o seu cotidiano, como a pesca, a caça, a busca por alimentos, a sua adoração aos efeitos físicos da natureza que serviriam como base de sua orientação para a locomoção espacial, e manutenção da vida dos primeiros primatas, retratadas nas pinturas rupestres.

 Ou seja, as artes plásticas, não podem ser somente inseridas, como fatores de reproduções técnicas, mas sim algo que venha construir lembranças acerca das possibilidades e impossibilidades do homem, em rumar ao desconhecido, e que assim venha a impregnar uma filosofia de conduta, ao qual possa tocar o divino, e não somente objetivar-se a ocupar o lugar principal em substituição ao criador-mor.

 Dentro uma lógica, de introjeção questionadora, a criatividade pode ao mesmo tempo ser um sinal de poder, mas também de abjuração que a inteligência sempre necessita de uma renovação de suas arestas, em como se comportar perante o que é desejo e o que é desejável.

 O desejo de assim se consolidar como um ente que se promova, sendo detentor de projeções argumentativas, de poder dar um formato ideal, ao que se pensa e almeja, e que se torna através das artes plásticas algo desejável, vindo assim prestar júbilos, de uma utopia em se sentir imortal perante um carnal escaldante, que busca o libidinal incessantemente.

 A escultura, não deixa de ser um atributo de poder, ao qual o homem possa assim deixar de lado a sua limitação física, e que vai se imortalizando através do momento histórico presente, como um objeto e questionamentos incipiente, de como pode ela, estar arrefecida de gamas admoestadoras de morais, que sejam comprometidas, tanto para criar, como a oferecer possibilidades de uma desconstrução da matéria bruta, que possibilite novas reflexões, de como se compactuar o trabalho artístico, com a realidade existencial de cada pessoa.

 A Escultura é um Personalismo que transfigura o momento de criação do artista, que chega assim, em diferentes épocas , fermentando uma “teoria de atualidade atemporal”, segundo o pensamento do filósofo alemão Hans Freyer, ou seja, sua validade nunca terá uma data propicia para vencer ou acabar.

 Dentro pensamento revolucionário da “Nova História”, Michel Vovelle, destacou a importância da Cultura-Material, para o progresso do pensamento Iluminista, que continha em um de seus principais escopos analíticos, usar da arte como um fator político de liberdade do pensamento que assim viesse, empreender uma teoria de Estado, que contivesse um Contrato Social, que viesse garantir liberdades e deveres para todas as pessoas.

 Dentro da criatividade do artista, está a perfeição de uma rebeldia, com uma leveza pacífica, que procura propiciar para todas as classes sociais, um sabor artístico que venha assim angariar sonhos e fantasias, que validem a inteligência, mas que também não se afaste de uma justa imperfeição, em saber que dentro de seus erros e limitações está as suscitar manifestações de uma indignação dialética, de conhecimentos, que fazem o homem, ser um natural aprendiz da sua própria natureza criativa.

 Da tragédia, a libertação, da condenação a balburdia, da louvação a condenação, do amor ao ódio, a escultura está presente na vida do sapiens, como um gatilho de elevar seu “inconsciente criativo”, para um “consciente argumentativo”, onde cada idéia e sentimento ganha uma configuração em especial, elucidando tanto sua magnificência, como sua pequenez perante o universo.

 O homem procura através, dos seus talentos múltiplos, respostas, tanto para um vazio, que faz o nada dentro da arte, uma maneira de não se sentir tão sozinho, mas que também propicie um indagar de que sempre é necessário renovar e criar expectativas, em torno de uma arte, que não seja somente feita pela arte, mas sim que posso redistribuir esperança entre diferentes povos do globo buscando sucintamente entender sua (im)perfeição.

Por CLAYTON ALEXANDRE ZOCARATO

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