TUDO SOBRE CINEMA – A Casa Gucci

TUDO SOBRE CINEMA – A Casa Gucci

FILME: A Casa Gucci

 A Casa Gucci é um filme apaixonante não só para os amantes de moda e arte, mas principalmente para quem curte uma boa e intensa intriga familiar.

 O filme começa com a seguinte citação: “Era um nome tão doce, tão sedutor, sinônimo de riqueza, estilo e poder. Você passava pela vitrine e esperava lá dentro, na esperança de ganhar o suficiente para comprar o segundo item mais barato. Surpresa! “ Isso nunca vai acontecer.”

 Excelente definição!

 Casa Gucci é baseada na história de Patrizia Reggiani, ex-mulher de Maurizio Gucci, membro da família fundadora da marca italiana Gucci.

 Em 1978, Patrizia é uma jovem mulher que está atrás de um jovem rico e bem sucedido.

 Não ficam claros os sentimentos de Patrizia, mas eu percebi paixão, obsessão e claro, alpinismo social, pois estamos falando de Maurizio Gucci, herdeiro da famosa marca de roupas de grife Gucci, que significa fortuna e status.

 Eles se casam e tem duas filhas, porém, com um império para conduzir e o amor dos dois acabando cada dia mais. Patrizia se vê ameaçada quando seu marido encontra uma amante e pede o divórcio. Mas mesmo ganhando uma pensão milionária, Patrizia não se conforma e conspira para matar o marido em 1995, contratando um matador de aluguel e outras três pessoas, incluindo a terapeuta, astróloga e melhor amiga.

 Patrizia foi considerada culpada e condenada a vinte e nove anos de prisão. Com quase três décadas de amor, traição, decadência, vingança e assassinato, o filme revela a importância e poder que o nome Gucci carrega e tudo o que a família fez para conseguir esse controle.

 As locações do filme são incríveis e vão de Milão a Nova York com paisagens estarrecedoras. O elenco é de peso com atuações sensacionais de Lady Gaga, Adam Driver e Al Pacino. A trilha sonora é um show à parte e conta com David Bowie, Donna Summer, George Michael e New Oder, incluindo uma belíssima ópera de Luciano Pavarotti.

 Beijos com carinho!

Clique aqui para assistir

Por CLAUDIA FAGGI

Pular para o conteúdo