Quantas mortes ainda trarei no interior do meu futuro cadáver? Quantas vezes ressuscitarei das noites, para acompanhar o envelhecer dos dias, a
REVISTA THE BARD
EDIÇÃO MARÇO E ABRIL – 2024
Vol. 5, Nº 24 – Mar/Abr./2024
Quantas mortes ainda trarei no interior do meu futuro cadáver? Quantas vezes ressuscitarei das noites, para acompanhar o envelhecer dos dias, a
Despejei algumas sensações lacrimais, Reverberando o alívio que senti a noite, Lembrando tipo o mar,
quem vê de perto nem sonha o mundo inteiro, pamonha desespero, sucesso, um cigarro aceso,
Estou esperando ansiosamente, Mais uma data comemorativa, Mesmo não sendo muito inteligente, Sabendo que é
Eu queria falar de um mundo Que despertou das sombras Que tem luz própria. Falar
Era fã de bicicleta, Até que a pedivela quebrou. Fui sim, e agora não mais.
Numa sala branca uma mulher observa atentamente o jovem exibindo todos os sinais de um
Hiatos. Intervalos da vida que são quase morte. É o prender a respiração, Enquanto se
Passa o tempo, passatempo, o tempo passa As horas passam neste compasso Sim, o ponteiro