O ser humano aos poucos vai perdendo sua essência, seu valor. Sem noção de gênero
REVISTA THE BARD
EDIÇÃO MARÇO E ABRIL – 2024
Vol. 5, Nº 24 – Mar/Abr./2024
O ser humano aos poucos vai perdendo sua essência, seu valor. Sem noção de gênero
Dizem que dias ruins se tornam memórias passageiras, e que memórias passageiras se tornam algum riso perdido, aliviado de um fracasso passado
Toda vez que passava por uma janela a caminho da terapia eu via um pássaro morto. Imediatamente fiz o que qualquer mente
E pela escolha De se afastar do natural Para vê-lo pelo digital Até mesmo o
É inegável, tenho uma alma sensível. Mas não pergunte de onde nascem meus versos Apenas
Seu beijo me conquistou. Por seu hálito encantada estou. Seu hálito é refrescante meu amor.
É preciso respirar, Tudo que fizeram para o sofrimento, Pode ser combustível para a vingança.
Vi um violinista sendo abordado no metrô. A norma proíbe qualquer tipo de negócios no
Eu a vejo como uma deusa, tal como os povos antigos veneravam o sol. eu
pergunte ao coxo o que sente correndo numa pista sua resposta vai mudar teu ponto
Na cidade vizinha mora Jasmim, Menina brilhante com jeito marcante Perfume de flores — Sorriso
Murmúrio interminável, colapso desmemoriado, fatídica decisão, leve consonância de uma boa e velha
A arte, com toda a sua delicadeza, pode alterar completamente o significado de sua manifestação.
Como indomável que é, sempre foi irresistível! Andando avante para frente como um guerreiro, José
À minha amiga Maria de Fátima, por me ensinar que, na vida, tudo é impermanência.
Faltavam, aproximadamente, trinta dias para o Natal. As lojas começavam a expor as suas decorações