Fazia-se um silêncio esquisito mas normal na sala de artes da Escola Técnica Alexandra Amado, onde a própria Alexandra era a professora. Os alunos como
Ano: 2024
AUTOPOIESE E NARRATIVAS – O percurso do projeto africanidades
CAROS LEITORES, Sejam bem-vindos, aos nossos escritos na 26ª edição, da “Revista Internacional The Bard”. Pretendemos lhes oferecer narrativas que irão descrever a nossa oportunidade
RECITA-ME – Poesia por Maria Lucia Haddad
Se faz com as BaTiDaS dO cOrAçÃo… Se faz também com a ALMA E com a CALMA. Se faz com as batidas da PALMA E
SEMEANDO A ESCRITA – Espaço aos semeadores: A quem escrevo? por César Fontana
César Fontana, 48 anos, é natural de Brasília. Graduado em História pela UnB, leciona na rede pública de ensino do Distrito Federal há 24 anos.
CRÔNICAS – Esses estranhos por Ivete Rosa
São todos estranhos, esses que caminham como eu. No subúrbio, na madrugada, a caminho do trabalho. Vão em silêncio olhando para o vazio, alguns cochilam,
VAI UM LIVRO AÍ? – Vozes de Chernobyl
LIVRO: VOZES DE CHERNOBYL AUTOR: SVETLANA ALEXIEVICH “Vozes de Chernobyl” é uma obra-prima da autora bielorrussa Svetlana Alexievich, vencedora do Prêmio Nobel de Literatura
CRÔNICAS TONS DO COTIDIANO – Apresentação Edição Jul e Ago 2024
Fonte: Arquivo pessoal Sobre a Colunista (texto publicado originalmente no Instagram da autora em 03/06/2024) Prazer, sou a Christiane Moraes. Para quem já me
RAÍZES DE MOÇAMBIQUE – Entrevista com Félix Taiob Samundine
Entrevista feita pelo Chabir Tadeu com o convidado Poeta e Radialista Zainadine Nauaga. Félix Taiob Samundine “Mr. Criativo” Artísta plástico (Pintura e dístico), escultor e
COLUNA HUMANILITERAR – Um grito que atravessou séculos: Deixe meu povo ir!
“A África é uma página em branco, um continente que ainda está à procura de seus contadores de histórias”. (Luandino Vieira) A cultura africana é
CONTOS – Atrasado por Francisco Wagner
Batata. Ketchup. Maionese. Era a última entrega do dia e depois iria para casa. Cebola. Alface. Tomate. Rotatória. Um motorista entra desatento. Se não tivesse