REVISTA THE BARD
EDIÇÃO NOVEMBRO E DEZEMBRO – 2022
Vol. 2, Nº 10 – NovDez./2021

LEIA TODO O CONTEÚDO DA EDIÇÃO DE NOVEMBRO/DEZEMBRO DE 2021

MATÉRIA DE CAPA

Falar de beleza, remete o pensamento, quase que de forma espontânea, para a relativização do

COLUNA - E AÍ, QUAL É O FILME?

Em cada edição um desafio, espero que acertem o filme, vamos lá? Tudo começa com um rapaz, um adolescente, apaixonado por música,

CONTOS & MINICONTOS

Era uma vez, em um reino muito, muito distante, onde vivia uma linda princesinha, que

El hombre se dirigía a su pueblo natal en un viejo bus local de aquella

 Uma garota não deveria nutrir tanto apreço pelo obscuro, afinal, o que se esperava de

A vitrine e o interior da grande loja da esquina estavam totalmente tomados pela decoração

Meu compromisso, no centro da cidade, era às 17h. Resolvi chegar às 16h e sentei-me

A esposa, enlouquecida, irritada andava de um lado para outro sem parar. Pensou em quebrar

VIDA DE AUTOR

RECITA-ME

Se o mesmo vento que passa em teus cabelos por um instante tocasse meu rosto,

Eu não quero ser poeta! Na verdade, nunca quis. Sou apenas sensível demais! Emocional demais!

Encontro o tino, quando teu ar inspiro. Dedilho a tua pele assaz canora, No canto

Ei menina, vê se acorda Essa não é a sua sina Com o tempo a

Mulheres subjugadas e maltratadas Para se ter sob controle Mulheres julgadas e criticadas Por terem

O preço do feijão não cabe no poema. O preço do arroz não cabe no

COLUNA ÁGORA

Valquiria Imperiano Guillemin nasceu em 18 de novembro de 1953 em João Pessoa, Paraíba. Desde

FORÚM DO SONETO

Estamos em dezembro, em clima de união, A confraternizar o ciclo que termina; A luz

Chegando ali, após tomar assento, O grupo emudeceu por um instante; Mas logo todo mundo,

Em busca do passado que sorria, contemplo a tua face e surge o grito: –Amor,

O vate fabula, altera o sentido? Será que reprime e nega a rotina? Presumo que

No teu jardim apaixonante assumo as emoções de um beija-flor festivo e, quanto mais mergulho

Mirando a perfeição que revigora, faminto, meu olhar se delicia no verde da gentil tapeçaria

COLUNA - CINEMA

ARRISCAR – As Espiãs de Churchill, Como essa palavra pesa! Quando a leio já me imagino fazendo coisas absurdas, mas será que

Autenticidade “Space Jam, Um novo Legado” Como é difícil sermos autênticos, principalmente quando somos cobrados a ser quem não somos para nos

COLUNA - ENTRE PALCOS E TELAS

COLUNA - CONTADORES DE HISTÓRIAS

COLUNA - MOMENTO RESENHA

RESENHA LIVRO CLÁSSICO   A Redoma de Vidro   A Redoma de Vidro foi a última obra de Slyvia Plath, publicada semanas

RESENHA LIVRO CONTEMPORÂNEO   As Cinzas de Altivez Livro genial, extasiante com pitadas de delírios doces. Narrativa instigante, fluida e muito prazerosa,

COLUNA - PROSA POÉTICA

 Prosa poética é a junção dos gêneros prosa e poesia que tem algumas das qualidades

 O amor não tem cor nem odor, mas ele colore a vida daqueles que o

 É vento. É tempo. É sentimento. É momento. Relógio não para. Cidade não dorme. As

 Restava menos de uma hora, sessenta minutos, apenas. Eu lia Clarice, mas era você quem

 Meu corpo tenso vive se sentindo escravo da mente. Sempre num labirinto entre o querer

Casou-se bem jovem e fora preparada para ser bela, recatada e do lar. Havia estudado,

  Sinto minha alma ferver como há muito tempo não sentia. A vontade de viver

COLUNA - CRÔNICAS

Um amor , acima de tudo. O colecionismo faz parte de uma cultura que vem de geração em geração, com a certeza

Hoje, após ler uma mensagem sobre os avós, pareceu-me que uma onda de energia de amor envolveu meu corpo e senti a

COLUNA - TERROR Y HORROR

CINE MALDITO “El mayor truco del diablo es hacernos creer que no existe”… Charles Baudelaire   Esta, es la primera parte de

COLUNA - NEM TE CONTO

Coluna: Nem te conto! “O povo conta as histórias de amor e valentia, reinos encantados,

“Cárcere” “Todos admiravam o luxuoso colar que carregava. Menos ela, que não ignorava ser ele

“Insólito”   “Descobriu que só o embalo das ondas ninava as vozes na sua cabeça.

“Persistência”   “O pior obstáculo para ele eram os olhares, não a cadeira de rodas.”

POETAS & POETISAS

Sabe aquele vinho caro Que você degusta com tanto prazer? Pois é! Peguei ele da

Sem ti… De certeza que o vento jamais sopraria ao meu encontro Jamais teria conhecido

No piscar de um olhar A vida se vai Ontem abraços foram dados Hoje foram

A nossa perdição é o pecado Que nos escraviza com desejos momentâneos E paixões desenfreadas

Minha terra tem primores: Cerâmica, bordado e mel Tem a serra da Passira Cujo topo

As portas se fecham As luzes se apagam Um ser de Luz no palco começa

Esse que de mim faz desdém No coração não desejo tal sentimento Queria expulsá-lo para

Sabe aquela dorzinha Que só você sente Começar dentro do peito Invadir ventre e estômago

Os Contos da vida, Um fecho no amanha Entre o saber e o não Um

O seu nome ecoa, perenemente, No fátuo panteão da liberdade. Por sua luta audaz, intermitente,

O silencio talvez não seja a ausência ,a falta de som, pode ser a palavra

Encontros? Solidão compartilhada Lares? Campos de batalha Posturas geniosas Verve autoritária Nos ombros alheios Uma

Paira na memória petálas de uma guerra Quando pobre-cego e nú foste trincheira Ganhasta-me como

 Abro os olhos, sinto minha normal respiração, ouço o palpitar dentro do meu peito, o

É difícil demais de lidar, com você, É complicado; Até, o fim…você, você mesmo que

Novamente acordei sem você Tentei ligar para ti o meu ego falo mais alto… Tentei

Onde estou? Memórias, realidades desejos? Como entrastes em meu ser E habitas em minhas noites!

Não é algo que podemos mensurar São coisas que acontecem Não precisa implorar Amigos sabem

AS FENIX

Quando chega essa época Faço um levantamento do ano E analiso todas as minhas metas

Dias de natal tão especial Noites de luzes, bênçãos e alegrias Como é bom estar

Ao longe se ouve uma canção Um blim blom, quase comovente Para aqueles que ainda

Natal espírito de amor. Um espetáculo de fé e magia, Espalha generosidade e sabedoria. Num

Natal em poesia A vida se ilumina Sob as luzes As cores E a magia

Eu sempre quis um presente de natal Alguns riam e me diziam – Pede a

É como se um vento forte batesse Com bastante força me acordasse De todo pesadelo

Há uma chama que incendeia o seu coração, No olhar de um pequenino que se

Lembranças de uma árvore Feita de metal Cheia de fitilhos prateados Não havia outra igual

A estação onde se encontras Tem inverno e tem verão. Nosso caminho é um processo

Brindemos a nossa sobrevivência, somos herdeiras ancestrais mulheres importantes mulheres que preferiram morrer ao continuar

As luzes estão a brilhar, Não há hora para apagá-las. Na Noite da Estrela de

Esperamos o ano inteiro Para que chegue logo o período Das festas de final de

Nestes versos vou tentar Definir o que é a vida Os mistérios que nela há

E o Natal chegou! E com ele um ano novinho para gente. Um ano novinho

Que tempo é esse, de amar? Chega, nos envolvendo, devagar… Que nele, tenhamos paz e

A minha saudade não ameniza E nem melhora As lágrimas no banho não diminuem Quando

Ah, o Natal! O Natal sempre tem Aqueles filmes Aparentemente bobos De uma vida perfeita,

DESAFIO POÉTICO

 Da vencedora corrida para concepção até o último fechar de pálpebras, todo ser humano é

A Luz de todas as manhãs A Luz que supera as trevas De um ventre

Tudo Ele planejou Ele é fidedigno Verdadeiro e tão perfeito A promessa se cumpriu Nasceu

Uma estrela indicou à humanidade A chegada do Salvador, com sua luz. Não haveria mais

Minha alma embriagada De poesia! Percorrendo as ruas das cidades; Com o simples desejo De

Luzes enfeitam o nosso Natal Anjos tocam sinos, pois nasceu o Deus menino Homens tocam

Há uma hora na qual as correntes se quebram e deixam de torturar a alma

Silenciosa dorme a noite E lentamente envolve a terra Traz consigo refrigério Torna leve o

Na calada da noite Iluminada por cores Que do céu se vislumbra Ao nascer da

Como é belo quando alguém Faz uma ação como esta: Trazendo sorriso e alimento E

Bate o sino. Monte a árvore, Prepare o presente! Olha: Jesus Nasceu! É o presépio,

É NATAL, época de magia, o mundo tem mais cor, mais alegria, empatia, o coração

Vejo a árvore de natal, O enfeite de papai Noel, Peru de prato principal Na

Natal é solenidade, é natividade, É alegria pela família reunida, É pulsação descompassada, saturação alterada,

Jesus veio ao mundo No meio da simplicidade Para nos mostrar O valor da humildade.

Na quietude da noite, a lua desenrola teu branco véu e, uma estrela reluzente, debruça-se,

Desde o nascimento do menino Jesus O natal surgiu cheio de amor e movido de

Época de amor e confraternização De entes queridos em festa Celebrando o nascimento Daquele que

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