Olá apreciadores da literatura erótica, estou muito feliz com o trabalho em me unir aos escritores de erotismo, e sempre agradecendo ao CEO: JB Wolf
Ano: 2024
RAÍZES DE MOÇAMBIQUE – Mirazane a ilha esquecida por Chabir Tadeu
Chabir Tadeu, nascido aos 3 de dezembro, na cidade Quelimane ” Moçambique” escritor, activista e estudante em licenciatura em agropecuária. “Tudo tem um propósito”.
RESILIENTEMENTE – Estratégias para o Domínio Mental
Se quisermos mudar alguma área da nossa vida, devemos nos manter no controle de nossa mente, a maneira mais eficiente de colocar a nossa vida
POETAS E POETISAS – Poeticus Bonus por Rilnete Melo
Um dia este corpo se esvai pairando sobre o solo o algor mortis do calor da vida. E a língua o tempo bonifica na visão
CRÔNICAS – Pensamos em abundância mas sentimos quase nada por Rilnete Melo
Eu segurava na mão do meu menino agora já barbudo e tirava a ferrugem das juntas. O bolor do cérebro também se extinguia. Era finalzinho
ARTIGOS – Psicologia, sociedade e contemporaneidade: o curta Happiness e sua intertextualidade com o artigo “Novos dispositivos de subjetivação: o mal estar na cultura contemporânea” por Juliana Denise Silva
O curta “Happiness (Steve Cutts) é uma animação que questiona a obsessão com a felicidade e a ideologia consumista, levando ao entendimento que a obsessão
CONTOS – Caterina por Luís Amorim
Quando era criança, muito corria através da noite, assustada pelo que estaria talvez escondido, pronto a saltar do escuro para lhe fazer mal. Agora, mais
POETAS E POETISAS – Cantilena de um escritor por Joaquim Cesário
Escrevo porque o tempo existe e porque ele em mim ainda resiste Escrevo porque me espanto e me espantando me encanto Escrevo para registrar o
AUTOPOIESE E NARRATIVAS – Apresentação Temática
Encontro-me inspirada para escrever essa pesquisa literária sobre questões importantes da Cultura Milenar Chinesa, na 25ª edição da Revista Internacional The Bard. Nada melhor do
POETAS E POETISAS – Apressa presa vida por J.B Wolf
nclausura em ti minha não sorte, Sussurras em noites infinitas, Qual voz confina taciturna morte? Urra teu viril verbo em trêmulas finitas. Captura minha livre