Tarde da madrugada e o sono não vinha. Logo J.K percebe que seria mais uma daquelas noites em claro, sozinho iria com certeza passar a madrugada. Pensou em ligar a TV do quarto, mas o que iria assistir? Então levantou-se e saiu. Foi para sala, ligou a TV e ficou trocando de canal a procura de algo interessante, mas não encontrou nada. Foi para janela e ficou observando a rua deserta. Era uma madrugada silenciosa e fresca. Abriu a porta e saiu. Caminhou pela rua deserta apenas de bermuda e camiseta! Foi quando a viu encostada em um muro, diante da casa dela, estava toda de vermelho e tinha um cigarro entre os dedos, olhando-o ela disse:
– Tenho certeza de que você não é um vigia fazendo ronda! Falou com voz suave e sexy direcionando-se a ele.
J.K sentiu curiosidade, curiosidade para saber quem era tal mulher, mas não parou, continuo andando como se soubesse aonde iria. Quando estava a uma distância considerável ele notou que ela ia atrás dele com passadas largas. Então ele parou e virou para ela e a encarou. Ele não sabia o que aconteceria dali para frente. Imaginou milhões de situações. Ela então aproximou-se dele e como um ataque em fúria e sem pedir permissão e com as duas mãos destruiu sua camiseta com apenas um movimento. Deixando-o apenas de bermuda em plena rua. Fiquei sem reação – Adoro mulheres ousadas! Em seguida o pegou e o jogou no muro, dando-lhe um beijo, e puxando-o pela mão o levou para um beco mal iluminado. Sua voz simplesmente sumiu. Ele não conseguia emitir nenhum som e se deixou levar sem protestar. Ela o segurou contra a parede áspera do muro e com um movimento brusco arrancou a única peça que o cobria, revelando assim seu sexo. Em seguida se agachou e o estimulou com sua mão ávida e levantando-se abrindo as suas pernas pedindo-o para tocá-la com seu dedo… o que ele fez com perfeita maestria.
Agora, ajoelhando-se na frente dele, brincou com a sua língua na sua glande, olhando-o de baixo para cima deixando-o cada vez mais excitado. Ela se pôs de costas e começou a roçar-se em seu sexo latente por alguns segundos, e virando-se rapidamente mais uma vez agachou o abocanhou, e foi nesse momento que descobriu sua voz através do gemido que saiu do fundo da sua garganta enquanto ela o devorava com sua boca. Encostando-se contra a parede ela implora que J.K, com sua língua sentisse seu líquido viscoso que escorrera por suas coxas e mostrava-lhe seu sexo encharcado de tesão por conta de tudo que ela fez nele, deixando-a nesse estado lascivo.
E assim ele fez. Fez o corpo dela inteiro se arrepia por inteiro com a penetração da língua dele nela, enquanto massageava seu grelinho teso e latente com seus dedos. Ela já estava quase gozando quando ele parou e a virou de costas para ele. O seu sexo latente e rijo a penetrou delicadamente deslizando por sua vagina extremamente lubrificada, ela tentou recuar, mas depois mexendo seu quadril o fez encaixar perfeitamente em seu sexo, e com as mãos firmes ele segurava sua cintura colando seu corpo junto ao dele, penetrando tudo com movimentos profundo e delicioso, enquanto ouvia seus gemidos excitantes, lascivos e desejosos de mais prazer.
Com movimentos ritmados e fortes a fez gozar como nunca havia gozado na vida. Então a virou de frente para ele, levantando uma de suas pernas para poder senti-la melhor. Ele se sentia uma prostituta atendendo a um bom cliente! Com movimentos para cima e para baixo, os dois se entregam ao prazer, ele como um garoto em busca de seu primeiro prazer e ela como uma prostituta carente atendendo a um bom cliente, sem cobrar nada, só pelo prazer de tê-lo em seus braços. Ela inclinou seu corpo bem para trás, para agradá-lo e facilitar suas investidas brutas contra seu demasiadamente úmido, latente e quente sexo. Quanto mais ele a penetrava, mas vontade ela sentia de ter aquele membro dentro dela, fazendo-a gozar de novo e de novo! Então foi a vez do J.K gozar. Ele retirou seu membro quente e pulsante de dentro dela, fazendo-a ficar de joelhos e colocando-o dentro da sua boca! Ela sentiu o esguicho alcançar sua garganta praticamente afogando-a com seu leite seminal, com avidez e satisfação, vendo-a, naquele ponto de visão, beber tudo! Ela se levantou, abaixou sua saia e sua blusa, deu-lhe seu sobretudo, beijou-lhe delicadamente a boca, agradeceu sussurrando em seu ouvido pelo prazer recebido e desapareceu devagarinho na escuridão da madrugada, deixando-o ainda escorrendo seu gozo em seu sexo agora em estado de relaxamento. Extasiado, ele volta para casa, toma um longo banho e deita-se na cama, pensando naquela mulher anônima que o atacara na rua e que lhe proporcionara uma sessão de prazer jamais sentida. Agora cansado e com sono, dorme até o amanhecer… desejando que outras madrugadas como essa voltem a acontecer.
Por GIBSON J. DE SANTANA