Tristonha, relembro da vida de outrora,
Alegre, ardorosa, dos vários motivos
De abraços e beijos, leais, afetivos;
Daquela amizade saudável… E agora?
Abriram a caixa do mal, de Pandora?
Senhor, compaixão, protegei os cativos;
Liberta-nos hoje, dos males lesivos,
Da praga danosa que o mundo apavora!
Piedade, piedade, “Perpétuo Socorro”,
Restaura a esperança de paz, Mensageira!
Atenda o clamor, que em modéstia, recorro!
Nutrida na fé, te suplico a união;
Contrita, vos oro, à Nação brasileira,
Encher de empatia e de amor ao irmão.
Por AILA BRITO
Cocal/PI