A cada edição da Revista The Bard um desafio é lançado na coluna “E aí, qual é o Filme?” E na 27ª Edição não poderia ser diferente!
O colunista Lauro Henrique preparou um texto cheio de dicas e mistérios acerca do filme em questão, leia-o atentamente e arrisque o seu palpite. O leitor que decifrar o mistério escondido no texto e comentar corretamente o nome do filme aqui neste post.
O ganhador irá levar o livro do Autor George Orwel:
Regras de participação
- Para participar, basta comentar corretamente o nome do filme do seu palpite junto com o link da sua rede social aqui neste post na aba COMENTÁRIOS.
- O prêmio será enviado via correios para o ganhador, que deverá entrar em contato com os dois perfis da Revista no Instagram e informar seu endereço dentro de 48 horas após o lançamento da Revista.
- Caso o ganhador não envie o endereço dentro deste prazo, não haverá ganhador do prêmio na edição, apenas do desafio no post da Coluna.
- O perfil da rede social do ganhador deve estar aberto, para que o mesmo seja comunicado do resultado do desafio. Caso esteja fechado, o mesmo será desclassificado.
E aí, qual é o filme?
Você acredita em mitos?
Olá, prezados leitores! O desafio deste mês é um filme que traz mensagens diferentes. Normalmente, não sou fã de filmes cuja temática é vingança, mas este é diferente. O modo como cada cena é construída arquiteta um ambiente de desconforto e medo, além do domínio da escuridão em grande parte do cenário que traz o melhor do gótico nas cenas de ação.
A primeira vez que assisti, eu não imaginava a origem do filme e dos ocorridos no momento da filmagem. Foram diferentes sucessos: trilha sonora, maquiagem, ação, enfim, imperdível para fãs das produções da década de 90. Trágico e reflexivo, ele permite questionar a violência que cresceu de modo gigantesco e principalmente o estrago psicológico que ela causa. Nosso protagonista é extremamente complexo, sua mudança drástica que desencadeou a vingança contra o vilão da história junto de sua presença mística tornaram o filme um clássico.
É um filme violento, não recomendaria para todos os públicos, mas ao mesmo tempo é o que faz questionar a violência social que está ali escondida e ignorada por grande parte da sociedade. Em alguns momentos, ele me lembrou o clássico Blade Runner (1982) inspirado no livro Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas? de 1968, escrito por Philip K. Dick. O ambiente noir nada acolhedor e excesso da presença de drama/tragédia deixa o espectador questionando quem são os verdadeiros monstros de nossa sociedade.
Uma última pista: este filme está ligado com um texto literário. Deste modo, quando sair a resposta deste enigma, eu recomendo procurar e conferir a obra e a tensão que vai do começo ao fim. Sobre o misticismo, o Halloween tem grande relação com a trama porque ajuda na construção do contexto sinistro e as fantasias que o…
Boa sorte!
Por LAURO HENRIQUE