Reza a lenda do Sertão
Que o grande rei do cangaço
O famoso Lampião
Não dava a torcer, o braço.
Numa rixa, a confusão
Gerava intriga e cansaço
Entre famílias; e o chão
de poeira, um grande espaço,
Vertia sangue e motim –
Videira alcançando o fim!
No balaio, a lamparina,
Roubos, armas… pé na estrada!
Virgulino em vil cilada,
Deceparam-no! Que sina!
Por AILA BRITO
Cocal/PI