Quando alguém perguntava como era minha vida Respondia que era um separação silábica Com as emoções sempre bem divididas, Apesar das incertezas sempre monossílabicas! Atenção,
Categoria: Poema
No Te Amaré
No te amaré como siempre No ofreceré un amor vencido No describiré sentimientos superficiales No me apartaré de este profuso amor No te amaré como
Título A Definir
É isso, sala vazia, coração parado. A chama arde, mas a alma quer ser fria, Antes fiel à promessa de alegria Que Prometeu prometia de
Rio A-dentro
Corre numa alvura gélida, constrito, O suor das belas águas do meu Tejo, Sobre o qual sozinha eu arquejo Para, contudo, não fazer o que
Mesa Posta
Dedilhou até sentir a ferida Como recompensa, escutou versos secos. … Silêncio Foi o que recebeu Consumiu o vinho Que já estava na taça Na
Senhora Saudade
Hoje, olhando no espelho Ví o reflexo da saudade Ela estava em silêncio Ensaiando tortura Se pintava em preto e branco Afinal, a dor extraía
Transmutação
Quando o sol e a lua se encontram, e se me abrem as pálpebras Queria eu ser alquimista e transmutar sentimentos. Dessa dor do dia
A Inexistência Do Amor
Pobres! Pobres de uma pobreza sem fim, irremediável. Agarrados a si mesmos, Entranhados no egoísmo até o talo. Grandes miseráveis! Vivendo a paupérie da alma
Diante Do Papel
O que pensa um poeta Diante do papel? Esculpindo palavras Sua caneta é um cinzel. O branco da folha Ganha muitas cores Poesia é um
Janela Do Ônibus
Da janela do ônibus Eu via, de soslaio, meu passado. Do qual acabei de me despedir, a contragosto. Embarcava para novos rumos Que não sabia