Desde criança foi sempre muito comunicativa, à medida que foi crescendo, percebeu o gosto pelo meio artístico. Iniciou com teatro na adolescência e deu continuidade na fase adulta o que considera ter ajudado muito em sua comunicação com as pessoas, especialmente por ter se formado em pedagogia.
Em 2014 começou a contar histórias e trabalhar musicalização com crianças pequenas voluntariamente em creches, aos poucos foi ficando conhecida por seu trabalho como contadora de histórias para crianças.
Buscou aperfeiçoamento quando entrou num curso para contadores de histórias onde conheceu técnicas e recursos que a auxiliaram nesta segunda segunda profissão.
Hoje, conhecida por este trabalho, já contou histórias para variados públicos e diferentes faixas etárias, já palestrou em curso superior, contou histórias para uma criança de Portugal por vídeo chamada durante a pandemia, dentre outros trabalhos.
Hoje, trabalha profissionalmente na página Blue e Histórias, no Instagram, onde dá dicas de leitura.
Ser um contador histórias é dar vida as palavras, trazer significados simples e ao mesmo tempo complexos, é deixar no ar o gostinho de se encantar pelo mundo da narração, é tentar mudar certas coisas no mundo trazendo histórias.
Sua relação com a contação de histórias sempre foi intensa, desde criança a contava histórias e até hoje as conta em suas apresentações.
Minha mãe sempre leu muito e isso de certa forma trouxe influência positiva para nossas vidas. (Eu não era uma criança/adolescente muito leitora), isso foi se aprimorando com o tempo, pois minha irmã me ajudou a saber selecionar o que eu gostaria de ler, minha irmã sempre me incentivou a leitura e hoje sou grata por isso, ler e contar histórias é uma das minhas maiores paixões na vida.
Além de contar histórias, escreve suas próprias narrativas. Sempre sonhou em ser escritora, já participou de três Antologias e está escrevendo um livro infantil.
Para Debora, as histórias possuem poder transformador, a depender do público quando conta histórias, muitas vezes, determinada narrativa traz mensagens e quem as escuta as leva pra si, conseguindo muitas vezes obter respostas à perguntas internas.
As palavras têm poder, elas podem tanto trazer positividade quanto negatividade para nós, mas sabendo usar o alfabeto e formar palavras de conforto, contentamento e amor, podemos transformar através das histórias.
RANA RECONTA: O MENINO NO CAMPO SANTO
BRINCADEIRA DANÇANTE!! ESPECIAL FOLCLORE BRASILEIRO:
O SAPATEIRO, A MENINA E O DOENDE
A LENDA DA BIBLIOTECA MÁGICA: A CIDADE DA LEITURA
Por DÉBORA LEIDIANE SANTOS TRAVNIK