Deslizou o zíper até meu quadril e o vestido escorregou, amontoando-se sobre meus pés e senti suas mãos alisarem minhas nádegas.
Sua boca sugava meu seio, enquanto os dedos, apertavam o mamilo beliscando-o, causando choques.
Gemi quando passou a lamber lentamente meu corpo, descendo pelo abdômen, traçando um caminho úmido com a língua.
Afastou um pouco minhas pernas e passou o dedo em minha fenda molhada, brincando entre os lábios, umedecendo-os antes de penetra-lo e movê-lo dentro de mim.
Voltei a gemer quando senti mais dois dedos, entrando e saindo, num ritmo crescente.
Sem parar de move-los, usou a língua para estimular o nervo intumescido, sugando lentamente e lambendo até ficar mais rápido e em movimentos urgentes.
Contorcendo-me, baixei as mãos, enterrando meus dedos em seus cabelos, colocando-a exatamente onde meu desejo exigia. Os espasmos brotaram e logo espalharam-se por todo meu corpo deixando-me entregue ao gozo.
Abro a boca e deixo escapar um grito de prazer.
Erguendo-se, passa os dedos em meus fluídos e leva-os até meus lábios, enfiando-os em minha boca; sugo-os, saboreando o gosto salobro de meu prazer sentindo-me poderosa.
Sento-me na beira da cama, desabotoou sua calça e abro o zíper, liberando sua rigidez e apossando-me dele.
Ele deixa escapar um gemido quando minha mão o envolve entre os dedos e massageio ditando o ritmo.
Abocanho-o. Primeiro a glande rosada, depois tudo que consigo, sentindo-o pulsar, ansiando-o dentro de mim.
“ – Preciso de você! ” Sussurra entre os dentes, gemendo.
Segurando-me pelos ombros, deita-se sobre mim, ergue minhas pernas, colocando meus tornozelos nos ombros e penetra-me de uma só vez. Profundamente.
A cada estocada, onde ele saía e enterrava-se de novo, cada vez mais forte, levava-me à beira do precipício, até que aliviou o ritmo e libertou minhas pernas, retirando-se completamente.
Segurou-me pelas mãos erguendo-me, virou-me, colocando-me de joelhos, empinada. Enlaça minha cintura, posiciona-se, possuindo-me novamente.
Agarra meu cabelo com força. As estocadas são cada vez mais fortes, até que sentimos a contração, a rigidez aumenta para que pulemos juntos no abismo em plena escuridão.
“Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real terá sido mera coincidência”
Por SOPHIE F.