Foi numa live do professor Flavio Morgenstern, recebendo no canal do You Tube, Senso Incomum, o professor Melk Ferreira, para falarem sobre a formação do imaginário, que tive a oportunidade de saber da existência do poeta João Filho e alguns outros (perdoem-me por não os citar, mas haverá o momento nessa coluna em que retornarei a eles). Sendo um tanto distraída e pouco apegada as redes sociais, quase perdi essa oportunidade do que há de bom nelas.
Seguindo o perfil do professor João Filho no Instagram, eis que me deparo também com aquele que se tornou para mim o maior e melhor “tradutor-analista-crítico” de textos literários um tanto difíceis de interpretar e entender, estou me referindo ao professor e escritor Adriano Ferreira.
Tornei-me mesmo entusiasta dessa dupla João Filho e Adriano Ferreira, não só por ser aluna deles na mentoria Vida, Prosa e Poesia, mas, mais ainda, por enxergar neles esse conceito de humanidade, a distância da ignorância, da estupidez e o desamor, que tanto nos enobrece; entretanto, pouco conseguimos alcançar.
Dessa nobreza, seres generosos, me concederam esta entrevista. Desde já, muito obrigada!
Por CLEÓPATRA MELO