Meu computador formatou levando,
com ele todas minhas inspirações.
Foi uma tremenda perda.
Toda minha vida em arquivos estavam.
Meu coração apertado estava.
Um nó na minha garganta sentia.
E isso tudo em mim doía.
Eu perdi diversas obras escritas.
Oh! Coração apertado.
Sentimentos devastados.
Essa perda doeu muito.
Está difícil superar.
Eu entrei no meu quarto.
Deitei-me em minha cama.
E para o teto eu olhava.
Só conseguia chorar.
Como isso dói minha,
doce e sensível alma.
Perder minhas obras doeu.
Doeu minha doce alma.
Por LIÉCIFRAN BORGES MARTINS
Cariacica – Espírito Santo, Brasil