Não sei bem qual é minha cor…
Mas tenho muita dor…
Em um peito cheio de amor…
Procuro razões de integrações…
Em meio a corações cheios de condenações…
Batendo em preconceitos de chibatas…
Onde anseio…
Ficar longe de esteios…
Em meios de louvores…
Luta contra preceitos de preconceitos…
Que em meu peito faz um ronco…
De vidas vítimas silenciadas pelo
tronco…
Cheios de dores…
Mas gerando novas atitudes…
De amores…
Onde o negro seja misturado…
E agraciado, com todo o tipo…
De agrado…
Diamantando com cores vivas…
Confraternizando igualdades…
Longe, de inverdades racistas…
Contendo alegrias…
E sinergias de subjetividades…
Repletas de fraternidades…
Por Clayton Alexandre
Novo Horizonte – São Paulo, Brasil