Sopro do vento.
Mar de pensamentos.
Jogados ao tempo.
Na estrada vazia.
Das caminhadas afora.
O Violão nas costas.
E a mochila na mão.
Carrego o desejo…
De compor um refrão.
Tomado um destino…
Aflorado no desatino…
Sou Lampejo sem rumo!
Carrego os títulos:
De seresteiro noturno,
Ao poeta humilde.
Abraçado na certeza!
Que a vida é um sopro…
De tão bela uma beleza.
Por SIDNEI CAPELA
São Caetano do Sul – São Paulo, Brasil