Escrevo, não por querer
Mas por necessidade
Minh’alma clama pelo verso
Soterrado no peito endurecido
Pela labuta diária do ser poeta
Tentando acalmar a fúria
Das palavras que me perseguem
E sufocam, quando não
Expurgam uma dor inexistente
Para nascer poesia em outra língua.
Por JAQUE ALENNCAR
Andaraí – BA, BRASIL