Os Contos da vida,
Um fecho no amanha
Entre o saber e o não
Um ontem de banze-los (pensamentos)
Que no amanhã
Brota abordo
Os cardos e espinhos
O Caminhos trilhando
O ai de todos
O deixado que vem
Uma comarca
Que a vida caprichou;
A senda ilusória
O viver de muitos
Que de braços cruzados
Muito se deseja
.
Que doidice!
03.01.08 Saurimo, jardim do palácio
Entre lagrimas
No olhar
A vontade
Não alcançada
Após tanto sacrifício
Os desgastes
São um co-seno
Das persistências
O receio toma conta
E no ébrio
O gotejar
Sem força!
Embate entre entranhas!
Esperança desvinculadas
Um Cambaleia triste
Com; ou sem esperança
A dor das caminhadas
Desfortunado o sorriso
Entre lagrimas
Enamoram
Quem já o sentiu!
Sabe que a dor
Tem sabor azedo
E cor negras
Por Venturas Txitaca
Saurimo, Lunda-Sul, Angola