PROSA POÉTICA – O estrondo por Roselena de Fátima

PROSA POÉTICA – O estrondo por Roselena de Fátima

 Cuidado, perigo! Um barulho estrondoso, um ruído de vidros quebrados, uma pedra, um pássaro ou alguma coisa na janela! Todos se assustaram, alguns correram, outros gritaram. O que foi este barulho? Ninguém sabia! Parecia que a janela tinha vindo abaixo com tanto barulho. Todos se dirigiram ao local do estrondo. Lá estava a janela quebrada, estilhaçada, detonada! Um grande estrago e os vidros espalhados em pequenos pedaços. Todo cuidado era pouco com aquela bagunça. Os vidros quebrados poderiam cortar. Ninguém mexe em nada. Procurando o que haviam jogado contra a janela. Lá estava… quieta, inocente e redonda! Os vidros quebrados e do lado, a culpada ou manipulada: bola de futebol.

Por ROSELENA DE FÁTIMA

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