Luzes de Natal enfeitam a cidade. O comércio, em geral, adéqua a decoração ao período natalino, uma vez que essa época se relaciona ao aumento das vendas devido à esperada troca de presentes. Ao menos em boa parte do mundo é assim.
No entanto, para além do calendário comercial, a celebração de Natal remete a vários significados que possuem como ponto de partida o sentido originariamente atribuído pelo cristianismo: a celebração do nascimento de Jesus.
Outras acepções orbitam essa data, as quais se ramificam por meio de reflexões, esperanças, sentimentos de renovação e sendo enfática a algo que se sobressai em mim — lembranças. E é sobre este último viés, detentor das mais tenras nostalgias, que a coluna desta edição intenta se apoiar. Espero que esta edição remeta às mais doces lembranças natalinas.
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Em um primeiro momento, apresento a vocês um conto de Natal de minha autoria, baseado em vivências passadas que reportam lindas lembranças que tenho do meu pai Hernaniem celebrações de Natal em família.
Em seguida, vocês terão a oportunidade de apreciar a magnífica colaboração de Manoel Castanho como autor convidado do “Espaço aos Semeadores”. Manoel é um querido amigo jornalista que possui um talento nato decorrente da sensibilidade de seu coração de poeta.
Por fim, não deixem de conferir linda poesia de Natal do meu bisavô Arnaldo Júlio Barbosa — o poeta centenário — em seu quadro fixo: O Semeador de Margaridas.
Aos meus queridos leitores, espero que esta edição proporcione as melhores lembranças provenientes da época natalina. Aproveito a oportunidade para registrar votos sinceros de um feliz e abençoado Natal!
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Por LILIAN BARBOSA
