SEMEANDO A ESCRITA – O Poder das Memórias

SEMEANDO A ESCRITA – O Poder das Memórias

Reminiscências de nossas vivências

Imagem de Domeckopol por Pixabay

 

Olá, leitores!

A edição inicial de 2025 da Revista The Bard apresenta um viés naturalmente marcante: os museus, locais que podemos observar registros de objetos e acontecimentos históricos, inclusive pertencentes a priscas eras.

Pegando carona nessa rica temática, a Coluna “Semeando a Escrita” desta edição abordará aquilo que os museus nos remetem: a história. Porém, o conteúdo compreenderá aspectos indelevelmente particularizados; abordar-se-á o contexto das memórias individuais, histórias decorrentes de vivências pessoais (fictícias ou não) e percepções atingidas ao efetivar análises sobre os caminhos percorridos. Versos de minha autoria relacionados ao tema poderão ser lidos no quadro “Colheitas da Colunista”.

Em seguida, uma surpresa! Esta edição será especialmente dedicada ao meu bisavô Arnaldo Júlio Barbosa – o Poeta Centenário – que foi finalista do Prêmio Jabuti 2024 na categoria “Escritor Estreante de Poesia”. Podem imaginar o meu orgulho, não é mesmo?! Nada mais justo que um espaço exclusivo para homenagear este querido e singular poeta que tanto inspira e que tem sido notícia nas grandes mídias.

Convido-os a se deleitarem com a leitura de uma crônica fundamentada em uma entrevista concedida por Arnaldo Júlio Barbosa. Vale lembrar que a construção da crônica decorre da narrativa do próprio poeta em entrevista dada à Revista “Projeto Autoestima” – Edição nº 43 de novembro de 2023 – com adaptações brilhantemente edificadas por Sarah Faria de Araújo Cantuária (@sarahfab89), neta e grande apoiadora dos sonhos do Poeta. Acompanhem o relato a partir de uma belíssima construção proveniente das vaticinadas poesias da vida!

A seguir, a cereja do bolo: o “biso” enriquecerá o quadro “O Semeador de Margaridas” com uma poesia sobre Luzia, o fóssil humano mais antigo encontrado na América Sul que, infelizmente, sofreu danos em razão do incêndio do Museu Nacional no Rio de Janeiro em setembro de 2018.

Concluídas as explanações, almejo que esta edição desperte reflexões e significados acerca daquilo que compõe cada um. Anseio que descubram (ou relembrem) aspectos relevantes do que são hoje quando estabelecerem o passado como parâmetro. E, não menos importante, espero que possam se inspirar em Arnaldo Júlio Barbosa, um fabuloso poeta que, apesar de não ter seus registros em museus, tem nos presenteado com talento e 106 anos de uma rica história.

Imagem de Nomadsoul1 por Freepik

Por LILIAN BARBOSA

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