A musa que, sirênica, envenena… Tem vestes de penumbra do luar; Sua boca, escuridão crepuscular, Tem beijo-anoitecer que me serena. E velo-me na umbrática açucena…
A musa que, sirênica, envenena… Tem vestes de penumbra do luar; Sua boca, escuridão crepuscular, Tem beijo-anoitecer que me serena. E velo-me na umbrática açucena…