No silêncio da noite, surgem questionamentos que ecoam como murmúrios de um povoado perdido entre a tecnologia e a essência humana. Em meio ao brilho
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PROSA POÉTICA – Os olhos da alma infértil por Paula Souza
Olhaste tanto pra mim com a certeza de colheita. Olhaste pra mim como se eu pudesse te entregar aquilo que só você precisa. Olhando e olhando,