Bravo pintor das estrelas altivas, De tintas flamejantes, arrojadas, Nas telas, poesias cravejadas, Soerguendo-se em loucas perspectivas. As noites cálidas e introspectivas, Nas cores vívidas
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POETAS E POETISAS Arcanjo insurgente por Pietro Costa
Na carne fria, na ossada decomposta A miserabilidade existencial, exposta E vermes se achegam à mórbida ceia Porque roer peles é o que lhes enleia
POETAS E POETISAS Fluxo da riqueza por Pietro Costa
Amealhar fortunas de paciência Buscar tesouros da consciência Justiça e humildade na rogativa Perscrutar a estrada iluminativa Não ficar à cata de recompensas Repartir os
POETAS E POETISAS Jazzísticos por Pietro Costa
Luzes apagadas da silente madrugada Mundos de prazer entreabrem os poros E mudas vozes são despidas nos olhos Peles sedosas, matiz de noite estrelada Jazzísticos
POETAS E POETISAS Mundos invertidos por Pietro Costa
Nostálgicos sorrisos, tempo bom, O Pica-Pau sagaz e zombeteiro, As traquinagens de Jerry e de Tom, Brincadeiras para o domingo inteiro. Ante a TV, de
POETAS E POETISAS Microcosmo por Pietro Costa
E das estrelas exsurgem veredictos Derrogando os trevosos interditos De excruciantes suplícios, exegeta Dos gozos inomináveis, sou poeta Vibração onírica colapsando o real Força fatídica,
POETAS E POETISAS – Distópicos Dias por Pietro Costa
Devires desgovernados Digital desilusão Discussões débeis Dúbias Dilacerante desterro Distúrbios distraem destinos Descortinam desatinos Dramas dissimulações Desenganos diversos Desvario diuturno Desacerto Dispersos desígnios Deslocamento Defronte
POETAS E POETISAS – Transtorno Onírico Compulsivo por Pietro Costa
O meu TOC é procurar o toque do amor no gesto suave e encabulado, no cântico livre e desentoado, no singular dueto dos lábios, no
POETAS E POETISAS – Espírito Artivista por Pietro Costa
Túneis temporais a atraveRssar Locomotiva poética tresloucada Por todas as linguagens, a perpassar Semana da arte inventiva e ousada Theatro Municipal de São Paulo Entre
Autopoiesis
Nosso potencial é impedido, Ante o fortuito, paralisados, O medo deixa o espírito aturdido, E deletérios numes são incensados. Semiótica do olhar desprendido, Vazios abarcam