Um dia este corpo se esvai pairando sobre o solo o algor mortis do calor da vida. E a língua o tempo bonifica na visão
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CRÔNICAS – Pensamos em abundância mas sentimos quase nada por Rilnete Melo
Eu segurava na mão do meu menino agora já barbudo e tirava a ferrugem das juntas. O bolor do cérebro também se extinguia. Era finalzinho
CONTOS E MINICONTOS – Bananeira por Rilnete Melo
Sempre gostou de plantar bananeira, mas a vida lhe botou de cabeça para baixo e ela preferiu cultivar o equilíbrio. Por RILNETE MELO
CONTOS E MINICONTOS – Um amor de véspera por Rilnete Melo
Era véspera de natal. Ela entrara na igreja com o pé direito e o lado esquerdo do cérebro pedindo que orasse para esquecer aquela paixão
POETAS E POETISAS Abastecida por Rilnete Melo
Ainda que o mundo me anoiteça a poesia me amanhece , arranca-me o tapa olho e me oferece de bandeja a vida. Nela degusto o
CONTOS E MINICONTOS – Um amor de véspera por Rilnete Melo
Era véspera de natal. Ela entrara na igreja com o pé direito e o lado esquerdo do cérebro pedindo que orasse para esquecer aquela paixão
POETAS E POETISAS Nudez por Rilnete Melo
No corpo nu, desvestido de artifícios, despido de porquês, revela-se a minha essência, a verdade crua, que minha alma sussurra em silêncio. Na nudez, encontro
RECITA-ME – Estro Poético por Rilnete Melo
Basta-me um olhar Mesmo pela janela, É lampejo na mente Ou uma rima singela -E eu vejo lá fora a poesia Porta que se abre
POETAS E POETISAS O viço não morre por Rilnete Melo
O viço não morre na pele das mulheres. a cor, fêmea que é , tinge a longevidade da sua pelespirito E a flor aberta crava
POETAS E POETISAS Concerto por Rilnete Melo
Cruzei as pernas em gesto de calmaria e ouvi outrora alegre melodia Belos acordes de tom sossegado repousavam sobre as manhãs , pacificamente, embalando sonhos,