FELIPE ROCHA ,é escritor e graduando em Comunicação Social/Jornalismo na Universidade Federal de São João del-Rei, MG. Participou de várias antologias com contos
Tag: Semeando a escrita
SEMEANDO A ESCRITA – Os jovens e a escrita
Imagem de Kaboompics por Pixabay Tenho observado, há algum tempo, a perda do interesse dos jovens pela escrita, fato que decorre de um desinteresse
SEMEANDO A ESCRITA – Colheitas da Colunista – Carta a uma adolescente do passado
Carta a uma adolescente do passado Imagem de Pezibear por Pixabay Destinatário: Lilian Barbosa Endereço: Coração de uma adolescente do passado Brasília, 18
SEMEANDO A ESCRITA – O semeador de margaridas: Os meus 15 anos Por Arnaldo Júlio Barbosa
Arnaldo Júlio Barbosa, nascido em 07/11/1918 em Pedro Avelino/RN, é repentista, cordelista, autor, compositor e intérprete. Foi casado com Francisca Dalva de Araújo, tendo
SEMEANDO A ESCRITA – Colheitas da Colunista – Leia-me
Falta-me coragem para dizer tudo que gostaria. Os sentimentos ficam aqui, entalados, presos na garganta. Confesso que escrevo o que não digo. E, se olhares
SEMEANDO A ESCRITA – Espaço aos semeadores: A quem escrevo? por César Fontana
César Fontana, 48 anos, é natural de Brasília. Graduado em História pela UnB, leciona na rede pública de ensino do Distrito Federal há 24 anos.
SEMEANDO A ESCRITA – A quem escrevo?
Imagem de Pezibear por Pixabay Por algum tempo, perguntei-me a quem eu escrevia. Ainda me pergunto, às vezes. Dúvidas estas que, dentre outras, orbitam
SEMEANDO A ESCRITA – O semeador de margaridas: A Frota de Cabral Por Arnaldo Júlio Barbosa
Arnaldo Júlio Barbosa, nascido em 07/11/1918 em Pedro Avelino/RN, é repentista, cordelista, autor, compositor e intérprete. Foi casado com Francisca Dalva de Araújo, tendo 14
SEMEANDO A ESCRITA – O semeador de margaridas: Lamentações de um poeta do passado Por Arnaldo Júlio Barbosa
Arnaldo Júlio Barbosa, nascido em 07/11/1918 em Pedro Avelino/RN, é repentista, cordelista, autor, compositor e intérprete. Foi casado com Francisca Dalva de Araújo, tendo 14
SEMEANDO A ESCRITA – A escrita e a evasão dos sentimentos aprisionados
“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens