Deixei cair, mas sem querer – é claro! O que farei, então? Nem acredito… Eu derrubei o vaso mais bonito E agora, olhando os tantos
Tag: Soneto Clássico
FÓRUM DO SONETO – Carta Aberta por Gilliard Santos
Peço a atenção de todo ser humano Para valorizar o que lhe resta; Alguns devastam tudo, em ato insano, Movidos por dinheiro – ação funesta…
Monocromia
Apenas o lume de alcance infinito aviva a concórdia, desfaz o cenário vestido em nuanças, razões de conflito nas plagas diversas de um mundo precário.
Medo
Aqui, no escuro em que me faço verso, eu grito, grito meu poema ao vento, um quê de vil torpor experimento e encolho-me no susto
Pérfido Monarca
A peste qual aríete na porta, Forçosamente, invade e toma a aldeia. Atinge–a cruelmente, e não se importa O desvairado rei que delineia, Que toda
Cobiçoso
“Ninguém imaginou que o moribundo Guardasse sangue desta vil maneira.” A fala atesta a gana deste mundo, Também, definha aos poucos, a “estribeira” Do lorde,
Artigo 4
Atoada própria de um verso é o seu ritmo. Isto posto, daremos prosseguimento no assunto Ritmo do Verso, fundamental e permanente na arte de compor
Cortejo De Ilusões…
Segue o cortejo, em procissão bendita… Serpenteando na avenida, encanta. Os foliões, sem vestimenta santa, cantam no coro que, empolgado, grita! O carnaval, em compulsão
O Ritmo No Verso
Como prometido no artigo anterior, na edição da THE BARD – Novembro/Dezembro, aqui na Coluna do FÓRUM DO SONETO, indo direto ao ponto, daremos continuidade
Psicografia
… Pois nessa dimensão monocromática, De forte realismo – estranho estágio -, Confuso, pelo onírico apanágio, Prossigo, vivo, em lógica automática! A vívida pressão psicossomática
