FILME: Eli
A Netflix lançou o filme de terror Eli, e para os espectadores dos Estados Unidos algo inusitado aconteceu. Nas redes sociais, a resposta à película foi inesperada: o público afirma ter começado a ver “demônios” após assistir à produção, e eu fui lá, com a cara e coragem assistir ao filme e tenho algo a declarar: Eu não vi nada!
A trama conta a história do garoto Eli Miller (Charlie Shotwell) que sofre de uma doença autoimune, e que por isso é obrigado a viver com proteção que o mantém sem contato com o mundo exterior, sem dúvida uma doença muito cruel, ainda mais para uma criança.
Na verdade os diversos comentários alertam para o final surpreendente. E a própria Netflix ajuda a criar um clima a respeito na divulgação do filme.
Como último recurso para curar a doença autoimune de seu filho, os Miller se mudam para uma mansão durante seus tratamentos. Eli é atormentado por visões aterrorizantes, consideradas alucinações, mas algo sinistro pode espreitar dentro dessas paredes.
O que nos surpreende mesmo é o final do filme.
O diretor do filme Eli é Ciarán Fox, que também dirigiu o filme “A Maldição da Mansão Bly” e “A Entidade dois”, filmes que eu adoro super-recomendo dentro do gênero terror.
Beijos com pipoca
Por CLAUDIA FAGGI