Às claras exponho tudo o que fui e o que não fui,
Às claras eu amei e deixei de amar
Das inverdades da vida ou no soturno,
fui e sou o máximo de mim
Não me importa o adjetivo,
este que me apresenta ao mundo
Prefiro o verbo que age em meu
punho.
Quem transparece em ação
se faz universo
então, abro os braços em verso
Apresento-me ao fundo do espelho em sinestesia
e quando me vejo
sou claramente poesia!
Por RILNETE MELO
Pindaré-mirim – MA, BRASIL