TUDO SOBRE CINEMA – Eu, Tonya

TUDO SOBRE CINEMA – Eu, Tonya

     

 

FILME: Eu, Tonya

 

Eu, Tonya é um filme de drama, lançado em 2018, protagonizado por Margot Robbie, que chegou no catálogo da Netflix e está fazendo o maior sucesso entre os assinantes, principalmente entre aqueles que gostam de filmes biográficos, assim como eu.

A história mostra Tonya Harding crescendo e se destacando na patinação artística e aguentando maus-tratos e humilhações por parte da agressiva mãe, ela passa por muitas situações constrangedoras.

Entre altos e baixos na carreira e idas e vindas num relacionamento abusivo com o marido, a atleta acaba envolvida num plano bizarro durante a preparação para os Jogos Olímpicos de Inverno de 1994.

A uma ex-patinadora artística americana tem muitos problemas e muitas vezes pensou em desistir do esporte.

Sete semanas antes dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994, a rival de patinação de Tonya Harding, Nancy Kerrigan, foi espancada no joelho por um agressor.

Para a mídia, a narrativa era perfeita: Nancy era a vítima bonita, equilibrada e inocente. Tonya era a agressora com problemas sérios.

Antes do ataque de 94, a rivalidade entre Nancy e Tonya estava ganhando força. As duas competiram nos Jogos Olímpicos de 1992, na França, onde Nancy conquistou a medalha de bronze apenas um passo à frente de Tonya, que ficou em quarto lugar.

Nancy era a favorita antes dos jogos de 1992, depois de fazer história ao se tornar a primeira mulher americana a conseguir o triplo eixo em uma competição durante o outono de 1991. Ela nunca mais conseguiu realizá-lo em uma competição depois daquele ano.

Nancy, por outro lado, tornou-se a queridinha da América após os jogos de 1992 e fez acordos de patrocínio e aclamação do público. As duas competiram entre si antes dos jogos de 1994, enquanto disputavam uma vaga na equipe olímpica dos Estados Unidos.

Tonya nega  continuamente seu envolvimento no escândalo com sua ex-colega de patinação, ela sente remorso pelo que aconteceu.

“Claro, me sinto culpada pelo que aconteceu, mas não posso me prender. Tenho que continuar vivendo”, disse ela em 2008

Beijos

    

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Por CLAUDIA FAGGI

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