Artista, contadora de histórias, cantora e professora. Acredita na arte como expressão de vida, desde criança faz de tudo poesia para viver.
“O mundo é mágico. As pessoas não morrem, ficam encantadas.”
GUIMARÃES ROSA
Muito se fala de contar histórias como entretenimento de público infantil, mas a verdade é que elas são um verdadeiro portal para imensos e intensos aprendizados sobre variados temas e sobre autoconhecimento.
Quando o contador ou a contadora escolhe sua narração, escolhe movido por algo que encanta, ou mesmo algo que converse consigo em seu determinado momento de vida.
O chamamento pode acontecer de forma espontânea com o simples encontro entre livro e leitor, ou pode pulsar por questionamentos internos, vontades de conhecer, aprender e se reconhecer enquanto ser pertencente ao mundo e das narrativas que ele compõe.
“Nosso cérebro é o melhor brinquedo já criado: nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felicidade.”
CHARLES CHAPLIN
Cada narrador encontra nas histórias um meio de contar o mundo, seja este o mundo de fora ou o mundo de dentro de si.
Procura contar caminhos de descobertas e revelações entre o que é real e a fantasia, fazendo transbordar de si aquilo que é genuíno, que é simples, que é inteiro.
Cada palavra, cada gesto e cada olhar são a medida exata daquilo que é preciso ser dito, daquilo que mente e corpo precisam dizer e se não é dito, traz conflitos e nós difíceis de desembaraçar.
As histórias são cheias de vida, trazem prazer, trazem encantamento e além disso trazem cura.
A MENINA QUE CORRIA PARA TRÁS
BOLINHOS DE ARROZ
Por JOY SANTANA