LUIZ CARLOS KON’Z, é escritor amador, conhecido como D’Poet@LuízKon’Z. Curte escrever sobre todos os assuntos, considera tudo muito interessante e importante.
Sempre gostou de criar histórias, grande parte das suas ficções são com base na realidade, a todo o instante acaba incorporando um personagem e vai narrando as vezes em 3ª pessoa ou 1ª, principalmente nas histórias hot.
Atualmente está escrevendo: “O Menino do Cabelo Platinado”, “Diário de HO’pretuLù Mpandè”, “O Guerreiro Zulu”, onde ele é o personagem HO’pretuLù, onde vai criando histórias dos personagens a bordo de um navio negreiro durante dias de travessia pelo atlântico.
ENTREVISTA:
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REVISTA THE BARD – Quando você começou a escrever?
LUIZ CARLOS KON’Z – Desde os 9 anos eu tenho muito gosto pela escrita e artes no geral. Quando era criança não pedia brinquedos de presente, pedia jogos de caneta (embora não sabia ler e nem escrever).
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REVISTA THE BARD – Quais os livros eróticos que você mais gostou de ler?
LUIZ CARLOS KON’Z – Sinceramente não lembro, mas li vários, o que atraía eram os filmes eróticos como Emanuele, A Bruna Surfistinha, Império do Pecado e CIA.
Porém não sou aficionado por isso, tento manter o equilíbrio em tudo.
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REVISTA THE BARD –: Fale sobre a sua trajetória no erotismo.
LUIZ CARLOS KON’Z – Eu adoro esse mundo excitante que o hot traz, adoro falar de corpos, de pessoas transando, se amando e se gostando natural e espontâneo. Sexo é amor e amor é sexo, a paixão é mais curta que ambos. Ninguém chega ao amor sem passar por uma paixão.
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REVISTA THE BARD – Como foi se descobrir escritor erótico?
LUIZ CARLOS KON’Z – Muito interessante, meus escritos são sugestivos, quentes, intensos e por esses motivos para muito são boas opções de leitura.
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REVISTA THE BARD – Você teve alguma influência de outro escritor(a) para seguir na literatura erótica?
LUIZ CARLOS KON’Z – Sinceramente não, mas a poesia do saudosa Vinicius de Morais r muitas músicas e melodias da MPB, jazz e outras, me remete ao romantismo e dele à linguagem hot ou não. Em tudo que diz respeito ao amor é válido.
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REVISTA THE BARD – Na sua concepção, leitura erótica ajudam nos relacionamentos entre casais?
LUIZ CARLOS KON’Z – Com certeza sim e indo mais longe, estimula abrindo leque de possibilidades que une cada vez mais os casais.
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REVISTA THE BARD – Qual a influência do erotismo na vida das pessoas?
LUIZ CARLOS KON’Z – Isso é bem particular e ímpar, há quem não gosta mas a vida em si é uma já se configura um disfarçado erotismo, claro, tudo dentro da linha do respeito, da compatibilidade e aceitação consensual.
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REVISTA THE BARD – Por que a leitura erótica ainda é uma barreira?
LUIZ CARLOS KON’Z – Falando o português claro, porque o falso puritanismo é pura hipocrisia. Todo mundo faz amor e sexo, só não faz quem já morreu. E olha que até os que juram castidade estão dando indícios que sem o sexo ninguém vive.
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REVISTA THE BARD – Você acha que erotismo e pornografia é a mesma coisa?
LUIZ CARLOS KON’Z – Bom, eles podem estar nas mesmas linhas de raciocínio porém, a PORNOGRAFIA, é um pouco mais escancarada e sem filtros.
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REVISTA THE BARD – Por trabalhar com literatura erótica, porque você acha que muitos confundem o erotismo com pornografia?
LUIZ CARLOS KON’Z – Por falta de entendimento.
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REVISTA THE BARD – Sempre ouço escritoras eróticas do meio literário, reclamarem da forma que são abordadas por alguns homens, ou xingadas por mulheres pôr as acharem sem moral, isso por confundirem a pessoa com o que ele escreve, o que você acha?
LUIZ CARLOS KON’Z – O ser humano é hipócrita, invejoso e ás vezes mistura a arte com o artista.
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REVISTA THE BARD – Luiz agradeço imensamente a sua presença na minha coluna “Desnuda em Palavras”, NA Revista internacional The Bard. Algo mais a acrescentar na sua belíssima participação aos leitores da coluna?
LUIZ CARLOS KON’Z – Eu espero que gostem dos meus textos, sinceramente não tenho noção dos efeitos que eles produzem aos leitores mas, é o meu estilo e forma de escrever.
“O Profano Como Sobremesa” – Poeta Luiz Carlos Konz
Por TÔNIA LAVÍNIA