Há uma certa magia na espera
O palpitar nervoso da esperança
Do verbo esperançar
Conjugado no desejo da realização.
Nos ponteiros que dançam
Ao som do passar dos dias,
Do inverno que se faz verão
Pela presença sentida no imediato
Do depois que se fez agora
E do mundo já tão longícuo
Na realidade que virou sonho
Pelo amor amado em versos.
Por JAQUE ALENNCAR
Andaraí – Bahia, Brasil