Minhas memórias
repousam em vidro fosco
em museus antigos,
esquecidas de mim.
São sombras desbotadas
por mãos ausentes,
pedaços de um ontem
que nunca existiu.
Por MARIA LUCIA HADDAD
Minhas memórias
repousam em vidro fosco
em museus antigos,
esquecidas de mim.
São sombras desbotadas
por mãos ausentes,
pedaços de um ontem
que nunca existiu.
Por MARIA LUCIA HADDAD