De onde chega essa voz? De onde chega esse som? Vem da noite inquieta que agora me cobre. Lá fora a agitação aqui dentro o
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POETAS E POETISAS – A tristeza do Rio Paraopeba por Bernardo Santos
Nas águas do Paraopeba a natureza encarregava-se da vida e o homem desviou seu curso com o rompimento da Mina do Córrego do Feijão. Brumadinho;
POETAS E POETISAS Labirinto por Bernardo Santos
Ladeira da escuridão lamacenta; lembrança obscura, lero-lero lesivo; linguajar estranho lisonjeiro, lôbrego olhar luzidio. Ababelado momento agonia presentemente agouro no coração apelo para a fuga,
POETAS E POETISAS Homenagem ao malandro por Bernardo Santos
Quem te viu, quem te vê. Quem te ouviu, quem te ouve. Quem te leu, quem te lê. E apesar de você no cotidiano, nunca