Não é sobre árvores enfeitadas, é sobre árvores preservadas! Não é sobre passas e panetone, é sobre quem passa fome! Não é só sobre papai
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CRÔNICAS – Croniquinha de Natal por Rilnete Melo
Esse ano, não montei árvore-de-natal! Faltaram bolas ao ir bola para frente o ano todo! Ora bolas! Coisas que a vida fez por mim né?
RECITA-ME – O natal e eu por Rilnete Melo
Rasgava o véu de dezembro e as entranhas da minha mãe O Natal e Eu em sintonia, pelas mãos do artífice criador (a gênese) comungando
RECITA-ME – Tons de guerra por Rilnete Melo
TONS DE GUERRA Espanta-me a dor e a fome em preto e branco e a tinta sangrando no solo em cinza pincelando a maldade
CRÔNICAS – Carta ao meu Pai por Rilnete Melo
Querido pai, quando eu penso em abraço, de olhos fechados eu vejo um guardião com sua menina no colo a cantarolar uma canção. Ao rebuscar
POETAS E POETISAS – Falsa abolição por Rilnete Melo
Ideais em luta Marca negra Vidas pretas Mãos sem luz Acorrentadas Carregam a cruz Da discriminação De tempos infindos De um treze escuro Aleivosa liberdade
RECITA-ME – Feminicídio por Rilnete Melo
Matam em casa todo dia uma mulher. a voz sufocada pincelada de sangue reside nas paredes ecoa na sala o noticiário agredindo os tímpanos
POETAS E POETISAS – Poeticus Bonus por Rilnete Melo
Um dia este corpo se esvai pairando sobre o solo o algor mortis do calor da vida. E a língua o tempo bonifica na visão
CRÔNICAS – Pensamos em abundância mas sentimos quase nada por Rilnete Melo
Eu segurava na mão do meu menino agora já barbudo e tirava a ferrugem das juntas. O bolor do cérebro também se extinguia. Era finalzinho
CONTOS E MINICONTOS – Bananeira por Rilnete Melo
Sempre gostou de plantar bananeira, mas a vida lhe botou de cabeça para baixo e ela preferiu cultivar o equilíbrio. Por RILNETE MELO