TONS DE GUERRA Espanta-me a dor e a fome em preto e branco e a tinta sangrando no solo em cinza pincelando a maldade
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CRÔNICAS – Carta ao meu Pai por Rilnete Melo
Querido pai, quando eu penso em abraço, de olhos fechados eu vejo um guardião com sua menina no colo a cantarolar uma canção. Ao rebuscar
POETAS E POETISAS – Falsa abolição por Rilnete Melo
Ideais em luta Marca negra Vidas pretas Mãos sem luz Acorrentadas Carregam a cruz Da discriminação De tempos infindos De um treze escuro Aleivosa liberdade
RECITA-ME – Feminicídio por Rilnete Melo
Matam em casa todo dia uma mulher. a voz sufocada pincelada de sangue reside nas paredes ecoa na sala o noticiário agredindo os tímpanos
POETAS E POETISAS – Poeticus Bonus por Rilnete Melo
Um dia este corpo se esvai pairando sobre o solo o algor mortis do calor da vida. E a língua o tempo bonifica na visão
CRÔNICAS – Pensamos em abundância mas sentimos quase nada por Rilnete Melo
Eu segurava na mão do meu menino agora já barbudo e tirava a ferrugem das juntas. O bolor do cérebro também se extinguia. Era finalzinho
CONTOS E MINICONTOS – Bananeira por Rilnete Melo
Sempre gostou de plantar bananeira, mas a vida lhe botou de cabeça para baixo e ela preferiu cultivar o equilíbrio. Por RILNETE MELO
CONTOS E MINICONTOS – Um amor de véspera por Rilnete Melo
Era véspera de natal. Ela entrara na igreja com o pé direito e o lado esquerdo do cérebro pedindo que orasse para esquecer aquela paixão
POETAS E POETISAS Abastecida por Rilnete Melo
Ainda que o mundo me anoiteça a poesia me amanhece , arranca-me o tapa olho e me oferece de bandeja a vida. Nela degusto o
CONTOS E MINICONTOS – Um amor de véspera por Rilnete Melo
Era véspera de natal. Ela entrara na igreja com o pé direito e o lado esquerdo do cérebro pedindo que orasse para esquecer aquela paixão