Por trás de cada ser humano existe uma história e, por muitas vezes, bem dolorosa e triste. O homem vive mergulhado no seu próprio ego que não consegue enxergar o mundo ao seu redor. A falta de empatia com o próximo é algo comum nos dias atuais. O homem parece andar alheio e indiferente a dor do outro porque vive sobre o véu do preconceito, do egoísmo, da ganância e do materialismo.
Em cada canto do mundo, inclusive no Brasil, encontramos pessoas em situação de vulnerabilidade. Isso piorou depois da pandemia. O que leva as pessoas a essa situação? As drogas, problemas psíquicos, violência doméstica, desemprego? Só um olhar mais atento poderá encontrar uma resposta mais precisa.
Refletindo sobre essa realidade, as pessoas marginalizadas sofrem com a discriminação social, a falta de condições dignas para sua sobrevivência ficando a mercê da criminalidade, das doenças e da subnutrição. Segundo Augusto Cury: O sonho da igualdade só cresce no terreno do respeito pelas diferenças”.
O problema da desigualdade social é de fato, a falta de amor ao próximo. Quando o homem compreender o amor a raça humana haverá uma grande transformação no mundo em todas as áreas. O amor extinguirá a ganância, a fome, a guerra e o preconceito.
É necessário implementar ações emergenciais contra o preconceito, a desigualdade, a fome inserindo os marginalizados na sociedade, investindo na educação das crianças e dos adolescentes, promovendo o acesso à cultura e a informação, aumentando assim, as chances de terem uma vida com mais dignidade, saúde e educação.
Por BIANKA SORIANO
