Ainda ouço a|vó|z ancestral, o canto escuro das noites sombrias sobre as lágrimas do mar revolto, o tilintar das correntes madrugada adentro, instrumentos que retiniam
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PROSA – Haibun por Fernando M. Bunga
Dito ninguém acredita, só mesmo visto este céu estrelado angolano. O menino boquiaberto é o meu maninho, admirou-se ao ouvir que as estrelas são maiores
PROSA POÉTICA – Os olhos da alma infértil por Paula Souza
Olhaste tanto pra mim com a certeza de colheita. Olhaste pra mim como se eu pudesse te entregar aquilo que só você precisa. Olhando e olhando,
PROSA POÉTICA – Beleza não tem padrão por Clarice Barros
Beleza não tem padrão, o problema é da sociedade que não sabe aceitar quem é bonito de verdade. O racismo com os negros é a
PROSA – In pensamentos por Poeta Sem Cura
A ironia de um palhaço triste é a representação perfeita de um ser que obrigou seu corpo a assumir as vestes que dele se esperavam
PROSA – Embriagai-vos por Charles Baudelaire
Esteja sempre bêbado. Tudo consiste nisso. É a única questão. Para não sentir a carga horrível do tempo, que rompe os ombros e os inclina
PROSA POÉTICA – Vidro Embaçado por Cacá Matos
A paisagem passa depressa pela janela. A chuva cai forte e embaça o vidro, a música no rádio toca incessante me arrancando lágrimas antigas. Não
![PROSA POÉTICA – Lou[cura] por Mari Ventura](https://revistathebard.com/wp-content/webp-express/webp-images/uploads/2022/07/PROSA-POETICA-JUL-AGO-2022-05.jpg.webp)
PROSA POÉTICA – Lou[cura] por Mari Ventura
Poucos são @s louc@s assumid@s, @s de mentes habitadas por delírios, @s de coração partido e que ainda assim não tem medo de se entregar;
PROSA POÉTICA – A Modernidade e a Humanidade
A modernidade trouxe inovações tecnológicas, no entanto, fisgou a beleza da simplicidade. Ninguém mais se debruça a contemplar o desabrochar da manhã. Acordar cedo, só
PROSA POÉTICA – Em Conto por Jéssica Sabrina
O céu era cinza concreto e a lua não passava de um reflexo borrado. Bethânia cantava no décimo segundo andar e meus passos, errantes, apanhavam
