Alguém conhece a “expressão dar balão”? Então, na minha adolescência eu tinha muita vontade de cometer essa pequena infração. Observava os meninos tão ágeis, quando
Tag: Crônicas Tons do Cotidiano
CRÔNICAS TONS DO COTIDIANO – Recomeço
Sem sono na madrugada Pensamentos e lembranças povoando a mente inquieta. Olhos na janela. Lentamente os primeiros raios de sol Seguem descortinando a manhã. Uma
CRÔNICAS TONS DO COTIDIANO – Crônica dos refazimentos por Carollina Costa
Escrevo essa crônica enquanto penso no fim do Inverno e início da Primavera. Novos inícios costumam ser tempo de refazimentos, recomeços, florescência. Qualquer chegada do
CRÔNICAS TONS DO COTIDIANO – Por trilhas de recomeço
Escrevo essa crônica em um dia muito importante para o país, 02 de outubro. Mas não se preocupe! Não gastarei minhas laudas registrando um discurso
CRÔNICAS TONS DO COTIDIANO – A Pedagoga por Jaque Alenncar
Ando com uma reflexão na mente há alguns dias, mas a rotina casa/trabalho tem me distanciado um pouco da escrita, o que não é de
CRÔNICAS TONS DO COTIDIANO – Escrever o que ainda será por Mell Renault
Na folha em branco há um repouso de guerra. Está sobre a mesa, silenciosa, quase dormente, assim, alheia e tão presente. Descansa nela ausência e
CRÔNICAS TONS DO COTIDIANO – Na corda bamba entre o cotidiano e a escrita
Não é incomum que escritoras encontrem- se no meio do fogo cruzado entre a vida cotidiana e a necessidade de escrever. Em 1929, no livro
CRÔNICAS TONS DO COTIDIANO – Escre(vi)ver
Hoje foi um daqueles dias em que se acorda com muita vontade de escrever, mas as demandas do momento vão esmagando a escrita no canto
CRÔNICAS TONS DO COTIDIANO – Entrevista com Erick Bernardes
ERICK BERNARDES Nesta edição, vocês terão a oportunidade de conhecer um pouco do Erick Bernardes, doutorando em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense (UFF),
CRÔNICAS TONS DO COTIDIANO – A história de Luiz Caçador Por Erick Bernardes
O leitor já viveu uma daquelas situações em que não sabe mais separar ficção de realidade? Pois é, eis o que me aconteceu: Estava eu