Cláudia Torres Artista santista que se subdivide em: narradora de histórias, atriz, arte educadora, produtora, maquiadora artística Cláudia nasceu em família de contadores de histórias
Autor: Joy Santana
CONTADORES DE HISTÓRIAS – Ser contador é dar vida as palavras por Fagner Lima
FAGNER LIMA Jornalista, Recreador e Contador de histórias Ama criar conteúdo infantil Acredita na força da arte na infância. Em 2008, criou o projeto
CONTADORES DE HISTÓRIAS – Fechamento da história
Por que nos conhecemos? Por que o acaso o quis? Foi porque através da distância, sem dúvida, como dois rios que correm a unir-se, nossas
CONTADORES DE HISTÓRIAS – A Arte de narrar histórias
O encanto, a magia e a ludicidade são algumas palavras que podemos usar para tentar definir a contação de histórias. Características estas, que me estimularam
CONTADORES DE HISTÓRIAS – Feito colo de mãe por Rosemar Patrícia Geiger Porta
Rosemar Patrícia Geiger Porta 56 anos,casada, residente em Osasco SP. Técnica em Turismo, sonha em cursar pedagogia. Contadora de Histórias populares e do brincar infantil.
CONTADORES DE HISTÓRIAS – Contar histórias por Regina Clarte
Regina Clarte Nascida em Ipaussu, residente em Santos. Buscadora de si mesma, mãe de 3 filhos, arte-educadora, contadora de histórias, psicóloga transpessoal, pós-graduanda em arteterapia,
CONTADORES DE HISTÓRIAS – Ferramenta poderosa de transformação por Diego Ulacco
DIEGO ULACCO Contador de histórias, professor e idealizador da Quatro Atividades – Educação & Arte. Atua com a arte do brincar e encantar famílias com
CONTADORES DE HISTÓRIAS – A história contada por Maria do Socorro L.L
MARIA DO SOCORRO L.L Professora aposentada da Rede Municipal de Ensino da Cidade de São Paulo, graduada em história pela UNISA – Universidade de Santo
CONTADORES DE HISTÓRIAS – A história que lhe pertence
Filho! Estou contando a sua história, não a dela. A cada um só conto a história que lhe pertence. C. S. Lewis A contação
CONTADORES DE HISTÓRIAS – Ser contador é dar esperança por Kadu Santoro
Meu nome de batismo é Carlos Eduardo Santoro de Souza, mas nunca consegui me reconhecer nele pela sua formalidade, apesar de amar o meu nome.