CRÔNICAS – Esses estranhos por Ivete Rosa de Souza
São todos estranhos, esses que caminham como eu. No subúrbio, na madrugada, a caminho do trabalho. Vão em silêncio olhando para o vazio, alguns cochilam,
São todos estranhos, esses que caminham como eu. No subúrbio, na madrugada, a caminho do trabalho. Vão em silêncio olhando para o vazio, alguns cochilam,
Lágrimas descem pelo meu rosto, incessantes de desgosto, decepção. Escorrem incessantemente em meu rosto já bem molhado… elas não querem parar. Caem no meu peito,
Não há nada mais belo do que uma alma enrubescida pela arte que traz cor, vivacidade e pulsação aos nossos sonhos e desejos mais intensos.
Gaudéria Incandescente! Texto de Luiz konz Temática delícias tu és um gostoso doce de leite, uma flor dos pampas, carícias emblemáticas Gaudéria incandescente é
Procurei abrigo em um coração Mas meu corpo não cabia dentro É aquilo “não era para ser” Mas insisti de todos os jeitos Coloquei os
Estávamos os doze e ele, sentados ao redor da mesa de madeira sobre a qual repousavam restos de comida e taças de vinho derramadas, detrás
É sentir adrenalina escoando na veia É saber aventurar-se com loucuras mais profundas É sentir a brisa do mar Viver! É trabalhar e alegria espalhar
Minha pele amanheceu seca Diante do espelho uma ruga que antes não tinha Uma pinta que eu não conhecia Os olhos caídos e cansados Não
Anderson Horizonte, paulista, filho de nordestinos, casado, pai, com Licenciatura em Química e residente em São Bernardo do Campo – SP. Entre poesias, contos e
Ela me falou que eu precisava mudar. Ela me garantiu que existia um problema, e eu precisava prestar mais atenção. Ela já sabia que não